EI reivindica atentado a palácio presidencial no Iêmen
Segundo o EI, morreram nesta operação dez guardas presidenciais, entre eles oficiais de alta patente, e 20 ficaram feridos
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2016 às 13h51.
Sana - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no Iêmen reivindicou nesta quinta-feira a autoria de um atentado com carro-bomba nas imediações do palácio de Maashiq, na cidade de Aden, residência oficial do presidente do país, Abdo Rabbo Mansour Hadi.
O EI divulgou um comunicado através das redes sociais, cuja autenticidade não pôde ser comprovada, no qual afirma que "o irmão mártir Abu Hanifa al Hulandi (o holandês) explodiu um carro-bomba contra o palácio presidencial, sede do tirano do Iêmen, o apóstata Abdo Rabbo Mansour Hadi".
Segundo o EI, morreram nesta operação dez guardas presidenciais, entre eles oficiais de alta patente, e 20 ficaram feridos, alguns deles com gravidade.
Fontes das forças de segurança e de hospitais disseram à Efe que houve sete mortos no atentado, entre eles quatro guardas, e 12 feridos.
"Prometemos aos tiranos do Iêmen dias negros e épicos", ameaçou o EI em seu comunicado, pouco depois da explosão do carro-bomba junto a um controle de segurança do lado de fora do palácio.
Sana - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no Iêmen reivindicou nesta quinta-feira a autoria de um atentado com carro-bomba nas imediações do palácio de Maashiq, na cidade de Aden, residência oficial do presidente do país, Abdo Rabbo Mansour Hadi.
O EI divulgou um comunicado através das redes sociais, cuja autenticidade não pôde ser comprovada, no qual afirma que "o irmão mártir Abu Hanifa al Hulandi (o holandês) explodiu um carro-bomba contra o palácio presidencial, sede do tirano do Iêmen, o apóstata Abdo Rabbo Mansour Hadi".
Segundo o EI, morreram nesta operação dez guardas presidenciais, entre eles oficiais de alta patente, e 20 ficaram feridos, alguns deles com gravidade.
Fontes das forças de segurança e de hospitais disseram à Efe que houve sete mortos no atentado, entre eles quatro guardas, e 12 feridos.
"Prometemos aos tiranos do Iêmen dias negros e épicos", ameaçou o EI em seu comunicado, pouco depois da explosão do carro-bomba junto a um controle de segurança do lado de fora do palácio.