EI mata general iraniano aliado de Bashar Al-Assad
Para o grupo extremista, a morte de Hamedani é a mais importante baixa entre as forças aliadas do presidente Al-Assad, desde que começou o conflito
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2015 às 08h54.
Um general iraniano, conselheiro do presidente da Síria, Bashar Al-Assad , foi morto nesta quinta-feira pelo grupo extremista Estado Islâmico na região síria de Alepo. A informação foi divulgada hoje (9) pelos Guardas da Revolução do Irã.
Hossein Hamedani, um dos generais desta força de elite iraniana, morreu numa missão de apoio na região de Alepo, onde o grupo extremista Estado Islâmico se posicionou esta madrugada.
Para o grupo extremista, a morte de Hamedani é a mais importante baixa entre as forças aliadas do presidente Al-Assad, desde que começou o conflito, em março de 2011.
O Irã é considerado um dos principais aliados da Síria e tem enviado para o país vários conselheiros e militares, para apoiar o Exército nacional.
O conflito já causou mais de 240 mil mortos, segundo dados do Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
De acordo com esta organização, o Estado Islâmico nunca esteve tão próximo da cidade de Alepo, que está dividida em dois setores: oeste, nas mãos do regime, e leste, controlado pelos rebeldes.
Um general iraniano, conselheiro do presidente da Síria, Bashar Al-Assad , foi morto nesta quinta-feira pelo grupo extremista Estado Islâmico na região síria de Alepo. A informação foi divulgada hoje (9) pelos Guardas da Revolução do Irã.
Hossein Hamedani, um dos generais desta força de elite iraniana, morreu numa missão de apoio na região de Alepo, onde o grupo extremista Estado Islâmico se posicionou esta madrugada.
Para o grupo extremista, a morte de Hamedani é a mais importante baixa entre as forças aliadas do presidente Al-Assad, desde que começou o conflito, em março de 2011.
O Irã é considerado um dos principais aliados da Síria e tem enviado para o país vários conselheiros e militares, para apoiar o Exército nacional.
O conflito já causou mais de 240 mil mortos, segundo dados do Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
De acordo com esta organização, o Estado Islâmico nunca esteve tão próximo da cidade de Alepo, que está dividida em dois setores: oeste, nas mãos do regime, e leste, controlado pelos rebeldes.