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EI mata 17 pessoas na Síria para vingar assassinatos

O Estado Islâmico, autor de muitas atrocidades e execuções quase diárias, apareceu em 2013 na guerra na Síria, que começou em 2011

Bandeira do Estado Islâmico na cidade iraquiana de Rashad (Afp.com / Jm Lopez)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2015 às 13h34.

Beirute - O grupo Estado Islâmico ( EI ) executou em 48 horas 17 homens no leste e no norte da Síria em represália pelos assassinatos contra seus partidários, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

"O EI executou 16 homens em Deir Ezzor (leste) e um em Raqa (norte) para enviar uma mensagem aos seus adversários após os recentes assassinatos de 12 jihadistas sírios, iraquianos e argelinos", afirmou à AFP Rami Abdel Rahman, diretor do OSDH, uma ONG com sede no Reino Unido.

"Estes homens eram acusados de lutar contra o EI", acrescentou.

Segundo Rahman, "é uma mensagem do EI às pessoas que vivem nas zonas sob seu controle para dizer: isso será o que os nossos adversários podem esperar".

O EI, autor de muitas atrocidades e execuções quase diárias, apareceu em 2013 na guerra na Síria, que começou em 2011. Em junho passado anunciou um califado nas zonas extensas que controla na Síria e no Iraque.

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Beirute - O grupo Estado Islâmico ( EI ) executou em 48 horas 17 homens no leste e no norte da Síria em represália pelos assassinatos contra seus partidários, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

"O EI executou 16 homens em Deir Ezzor (leste) e um em Raqa (norte) para enviar uma mensagem aos seus adversários após os recentes assassinatos de 12 jihadistas sírios, iraquianos e argelinos", afirmou à AFP Rami Abdel Rahman, diretor do OSDH, uma ONG com sede no Reino Unido.

"Estes homens eram acusados de lutar contra o EI", acrescentou.

Segundo Rahman, "é uma mensagem do EI às pessoas que vivem nas zonas sob seu controle para dizer: isso será o que os nossos adversários podem esperar".

O EI, autor de muitas atrocidades e execuções quase diárias, apareceu em 2013 na guerra na Síria, que começou em 2011. Em junho passado anunciou um califado nas zonas extensas que controla na Síria e no Iraque.

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