EI enfrenta Exército sírio em disputa por campo de gás
Militantes mataram ao menos 30 combatentes pró-governo durante ataque a um campo de gás
Da Redação
Publicado em 29 de outubro de 2014 às 07h49.
Beirute - Militantes do Estado Islâmico na Síria mataram ao menos 30 combatentes pró-governo durante ataque a um campo de gás, e testemunhas disseram que o confronto foi um dos mais violentos entre os dois lados, disse um grupo de monitoramento nesta quarta-feira.
O Estado Islâmico tomou o campo de gás Sha'ar em julho, matando cerca de 350 militares, combatentes pró-governo, guardas e trabalhadores, de acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, com sede na Grã-Bretanha.
As forças do governo reconquistaram o campo, a leste da cidade central de Homs, no mesmo mês.
Em uma nova rodada de confrontos na terça-feira, o Estado Islâmico tomou três poços e matou ao menos 30 combatentes do governo e aliados, segundo o Observatório, que monitora a violência na Síria por meio de uma rede de fontes.
Os confrontos continuaram durante a noite, disse a organização.
Confrontos em grande escala entre o governo sírio e o Estado Islâmico eram raros até o meio do ano, quando os jihadistas começaram a tomar posições do governo, incluindo uma série de bases militares na província de Raqqa, no norte.
Os confrontos entre as duas partes continuaram a ocorrer apesar dos bombardeios de forças lideradas pelas EUA contra o Estado Islâmico na Síria no mês passado.
Os Estados Unidos afirmam que não coordenam suas ações com o presidente sírio, Bashar al-Assad.
Cerca de 200 mil pessoas já morreram no conflito sírio, que se tornou uma guerra civil em 2011 após uma repressão do governo a protestos inicialmente pacíficos por democracia.
Beirute - Militantes do Estado Islâmico na Síria mataram ao menos 30 combatentes pró-governo durante ataque a um campo de gás, e testemunhas disseram que o confronto foi um dos mais violentos entre os dois lados, disse um grupo de monitoramento nesta quarta-feira.
O Estado Islâmico tomou o campo de gás Sha'ar em julho, matando cerca de 350 militares, combatentes pró-governo, guardas e trabalhadores, de acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, com sede na Grã-Bretanha.
As forças do governo reconquistaram o campo, a leste da cidade central de Homs, no mesmo mês.
Em uma nova rodada de confrontos na terça-feira, o Estado Islâmico tomou três poços e matou ao menos 30 combatentes do governo e aliados, segundo o Observatório, que monitora a violência na Síria por meio de uma rede de fontes.
Os confrontos continuaram durante a noite, disse a organização.
Confrontos em grande escala entre o governo sírio e o Estado Islâmico eram raros até o meio do ano, quando os jihadistas começaram a tomar posições do governo, incluindo uma série de bases militares na província de Raqqa, no norte.
Os confrontos entre as duas partes continuaram a ocorrer apesar dos bombardeios de forças lideradas pelas EUA contra o Estado Islâmico na Síria no mês passado.
Os Estados Unidos afirmam que não coordenam suas ações com o presidente sírio, Bashar al-Assad.
Cerca de 200 mil pessoas já morreram no conflito sírio, que se tornou uma guerra civil em 2011 após uma repressão do governo a protestos inicialmente pacíficos por democracia.