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Egito diz que matou líder de grupo ligado ao Estado Islâmico

O Egito luta contra uma insurgência cada vez mais descarada na Península do Sinai que já tirou a vida de centenas de policiais e soldados


	O Egito luta contra uma insurgência cada vez mais descarada na Península do Sinai
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O Egito luta contra uma insurgência cada vez mais descarada na Península do Sinai (Reprodução)

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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2015 às 14h34.

CAIRO - As Forças Armadas egípcias mataram um dos principais membros de um grupo ligado ao Estado Islâmico no Egito durante uma troca de tiros no lado de fora de sua casa na província de Sinai do Norte, afirmou o porta-voz do Exército em comunicado neste sábado.

Selim Suleiman al-Haram, identificado na declaração como um líder do grupo militante conhecido como Província do Sinai, foi convidado a se entregar por um grupo de soldados que cercou sua casa na cidade de Sheikh Zuweid, disse o Exército.

Ele se recusou, abriu fogo contra as tropas e tentou se explodir antes de ser morto a tiros, acrescentou o Exército.

O Egito luta contra uma insurgência cada vez mais descarada na Península do Sinai que já tirou a vida de centenas de policiais e soldados desde que o Exército derrubou o presidente islamita Mohamed Mursi em 2013, após protestos de multidões contra seu governo.

O atual presidente, Abdel Fattah al-Sisi, disse que os militantes representam uma ameaça existencial para o Egito, o país árabe mais populoso.

O grupo Província do Sinai, que prometeu fidelidade ao Estado Islâmico, reivindicou a responsabilidade na semana passada por um bombardeio que, segundo o Exército, matou quatro soldados perto de Rafah, uma cidade na fronteira com a Faixa de Gaza.

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