Exame Logo

Egito condena "interferência" do Irã após derrubada de Mursi

Incidente aponta um retorno a relações mais distantes entre os dois países, depois de uma tentativa de reaproximação

O Irã afirmou na segunda-feira que a retirada de Mursi do poder, depois das intensas manifestações na ruas contra o ex-presidente, eram "motivo de preocupação" (REUTERS/Ueslei Marcelino)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 09h27.

Cairo - O Egito acusou o Irã na quinta-feira do que considerou uma "interferência inaceitável" nos assuntos internos do país e por ter criticado a deposição pelo Exército do presidente eleito Mohamed Mursi na semana passada.

O incidente aponta um retorno a relações mais distantes entre os dois países, depois de uma tentativa de reaproximação sob o governo de Mursi, da Irmandade Muçulmana.

O Irã afirmou na segunda-feira que a retirada de Mursi do poder, depois das intensas manifestações na ruas contra o ex-presidente, eram "motivo de preocupação" e sugeriram que "mãos estrangeiras" estavam agindo no país árabe.

Veja também

Cairo - O Egito acusou o Irã na quinta-feira do que considerou uma "interferência inaceitável" nos assuntos internos do país e por ter criticado a deposição pelo Exército do presidente eleito Mohamed Mursi na semana passada.

O incidente aponta um retorno a relações mais distantes entre os dois países, depois de uma tentativa de reaproximação sob o governo de Mursi, da Irmandade Muçulmana.

O Irã afirmou na segunda-feira que a retirada de Mursi do poder, depois das intensas manifestações na ruas contra o ex-presidente, eram "motivo de preocupação" e sugeriram que "mãos estrangeiras" estavam agindo no país árabe.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaÁsiaEgitoIrã - PaísMohamed MursiPolíticos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame