Ebola causa 95 mortes desde janeiro na Guiné
Epidemia de febre hemorrágica, provocada, em parte, pelo vírus Ebola, deixou 95 mortos de um total de 151 casos registrados desde janeiro na Guiné
Da Redação
Publicado em 5 de agosto de 2014 às 13h45.
Conacri - A epidemia de febre hemorrágica, provocada, em parte, pelo vírus Ebola, deixou 95 mortos de um total de 151 casos registrados desde janeiro na Guiné , segundo o último balanço, fornecido nesta segunda-feira pelas autoridades sanitárias do país e a organização Médicos sem Fronteiras (MSF).
Das 95 vítimas, 52 pessoas foram contaminadas, de maneira confirmada, pelo vírus Ebola, indicou à AFP o chefe da divisão de prevenção do ministério da Saúde e da Higiene, Sakoba Kéita.
A MSF também indicou, sem citar números, os "primeiros" casos de "pacientes que sobreviveram ao vírus Ebola e que deixaram os estabelecimentos médicos", principalmente o hospital Donka de Conakry.
Não existe vacina nem tratamento específico para o Ebola, uma doença cuja taxa de mortalidade chega a 90%. Mas, segundo a MSF, "se os pacientes recebem um tratamento para infecções secundárias e são bem hidratados em estruturas de saúde bem geridas, suas chances de sobreviver aumentam".
O vírus é transmitido por contato direto com o sangue e outros fluidos naturais, ou com tecidos de indivíduos infectados, tanto humanos quanto animais, vivos ou mortos.
Conacri - A epidemia de febre hemorrágica, provocada, em parte, pelo vírus Ebola, deixou 95 mortos de um total de 151 casos registrados desde janeiro na Guiné , segundo o último balanço, fornecido nesta segunda-feira pelas autoridades sanitárias do país e a organização Médicos sem Fronteiras (MSF).
Das 95 vítimas, 52 pessoas foram contaminadas, de maneira confirmada, pelo vírus Ebola, indicou à AFP o chefe da divisão de prevenção do ministério da Saúde e da Higiene, Sakoba Kéita.
A MSF também indicou, sem citar números, os "primeiros" casos de "pacientes que sobreviveram ao vírus Ebola e que deixaram os estabelecimentos médicos", principalmente o hospital Donka de Conakry.
Não existe vacina nem tratamento específico para o Ebola, uma doença cuja taxa de mortalidade chega a 90%. Mas, segundo a MSF, "se os pacientes recebem um tratamento para infecções secundárias e são bem hidratados em estruturas de saúde bem geridas, suas chances de sobreviver aumentam".
O vírus é transmitido por contato direto com o sangue e outros fluidos naturais, ou com tecidos de indivíduos infectados, tanto humanos quanto animais, vivos ou mortos.