Doze morrem no Iêmen após ataques com drones dos EUA
Segundo oficial militar iemenita, ataques dos EUA mataram supostos militantes da Al Qaeda em uma ação contra o terrorismo
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2013 às 18h28.
Três ataques realizados por aviões teleguiados norte-americanos, também chamados de drones, mataram um total de 12 supostos militantes da rede extremista Al Qaeda nesta quinta-feira, informou um oficial militar iemenita.
Hoje foram realizados o sexto, o sétimo e o oitavo ataques deste tipo em menos de duas semanas no país, que está em alerta máximo contra o "terrorismo" após os Estados Unidos afirmarem que interceptaram ameaças contra seus interesses.
O aumento no uso de ataques com aviões não tripulados sinaliza que o governo de Barack Obama está intensificando seus esforços para atingir o braço da Al-Qaeda no Iêmen, a Al-Qaeda na Península Arábica, em meio a temores de ataques após a interceptação de uma mensagem entre o líder regional e o líder global da rede terrorista.
Desde 27 de junho, ataques com essas aeronaves já mataram 34 supostos militantes, segundo contagem da Associated Press, que tem como base dados fornecidos por funcionários de segurança iemenita.
A fonte disse que o primeiro ataque matou seis supostos militantes na província de Marib, região central do país. Já o segundo matou outros três suspeitos na área de al-Ayoon, província de Hadramawt, no sul. Em Al-Qutn, também em Hadramawt, três pessoas morreram no terceiro ataque do dia.
Os três ataques tiveram como alvo carros, informou o oficial, que falou em condição de anonimato porque não tem autorização para falar com veículos de comunicação.
O alerta máximo no Iêmen foi adotado depois de autoridades revelarem um plano da Al-Qaeda para atacar embaixadas estrangeiras e rotas internacionais de navegação no Mar Vermelho.
Os Estados Unidos e o Reino Unido retiraram seus funcionários diplomáticos nesta semana após ficar sabendo da ameaça de ataque, que fez Washington fechar temporariamente 19 postos diplomáticos no Oriente Médio e na África.
Embora o governo norte-americano reconheça a existência de seu programa de drones no Iêmen, não confirma ataques individuais nem divulga informações sobre quantos já foram realizados.
Três ataques realizados por aviões teleguiados norte-americanos, também chamados de drones, mataram um total de 12 supostos militantes da rede extremista Al Qaeda nesta quinta-feira, informou um oficial militar iemenita.
Hoje foram realizados o sexto, o sétimo e o oitavo ataques deste tipo em menos de duas semanas no país, que está em alerta máximo contra o "terrorismo" após os Estados Unidos afirmarem que interceptaram ameaças contra seus interesses.
O aumento no uso de ataques com aviões não tripulados sinaliza que o governo de Barack Obama está intensificando seus esforços para atingir o braço da Al-Qaeda no Iêmen, a Al-Qaeda na Península Arábica, em meio a temores de ataques após a interceptação de uma mensagem entre o líder regional e o líder global da rede terrorista.
Desde 27 de junho, ataques com essas aeronaves já mataram 34 supostos militantes, segundo contagem da Associated Press, que tem como base dados fornecidos por funcionários de segurança iemenita.
A fonte disse que o primeiro ataque matou seis supostos militantes na província de Marib, região central do país. Já o segundo matou outros três suspeitos na área de al-Ayoon, província de Hadramawt, no sul. Em Al-Qutn, também em Hadramawt, três pessoas morreram no terceiro ataque do dia.
Os três ataques tiveram como alvo carros, informou o oficial, que falou em condição de anonimato porque não tem autorização para falar com veículos de comunicação.
O alerta máximo no Iêmen foi adotado depois de autoridades revelarem um plano da Al-Qaeda para atacar embaixadas estrangeiras e rotas internacionais de navegação no Mar Vermelho.
Os Estados Unidos e o Reino Unido retiraram seus funcionários diplomáticos nesta semana após ficar sabendo da ameaça de ataque, que fez Washington fechar temporariamente 19 postos diplomáticos no Oriente Médio e na África.
Embora o governo norte-americano reconheça a existência de seu programa de drones no Iêmen, não confirma ataques individuais nem divulga informações sobre quantos já foram realizados.