Dívida: Senado americano rejeita proposta da Câmara
Os legisladores votaram em 59-41 contra a proposta apresentada pelo presidente da Câmara de Representantes, o republicano John Boehner
Da Redação
Publicado em 1 de agosto de 2011 às 00h19.
Washington - O Senado dos Estados Unidos, controlado pelos democratas, rejeitou na noite desta sexta-feira uma proposta republicana aprovada pela Câmara dos Representantes que buscava evitar o fim do pagamento das dívidas do país no próximo dia 2 de agosto.
Os legisladores votaram em 59-41 contra a proposta apresentada pelo presidente da Câmara de Representantes, o republicano John Boehner, que buscava elevar o teto da dívida americana, atualmente em 14,3 bilhões de dólares, em duas etapas.
O líder dos democratas no Senado, Harry Reid, que planeja apresentar um projeto próprio no final de semana, disse esperar que o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, ajude na conquista de um acordo orçamentário.
Líderes empresariais e financeiros advertiram que a moratória provocaria golpes devastadores na já frágil economia americana, que segue registrando altos níveis de desemprego neste período de recuperação da crise mundial de 2008.
Washington - O Senado dos Estados Unidos, controlado pelos democratas, rejeitou na noite desta sexta-feira uma proposta republicana aprovada pela Câmara dos Representantes que buscava evitar o fim do pagamento das dívidas do país no próximo dia 2 de agosto.
Os legisladores votaram em 59-41 contra a proposta apresentada pelo presidente da Câmara de Representantes, o republicano John Boehner, que buscava elevar o teto da dívida americana, atualmente em 14,3 bilhões de dólares, em duas etapas.
O líder dos democratas no Senado, Harry Reid, que planeja apresentar um projeto próprio no final de semana, disse esperar que o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, ajude na conquista de um acordo orçamentário.
Líderes empresariais e financeiros advertiram que a moratória provocaria golpes devastadores na já frágil economia americana, que segue registrando altos níveis de desemprego neste período de recuperação da crise mundial de 2008.