Dirigente da oposição tunisiana foi assassinado
A esposa do político afirmou a uma rádio que o marido recebeu dois tiros quando saía de casa
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2013 às 08h55.
Tunis - O líder do partido opositor tunisiano Patriotas Democratas, Chokri Belaid, foi assassinado a tiros nesta quarta-feira, informou o irmão da vítima à AFP, em um momento de grande violência política no país, dois anos depois da revolução.
"Meu irmão foi assassinado, estou mais que desesperado e deprimido", disse à AFP Abdelmajid Belaid.
A esposa do político afirmou a uma rádio que o marido recebeu dois tiros quando saía de casa.
O irmão acusou o partido islamita Ennahda, que governa o país, pelo crime.
"Acuso (o líder do Ennahda) Rached Ghannouchi de ter ordenado a morte de meu irmão", declarou.
Chokri Belaid, líder da oposição de esquerda e forte crítico do governo, se unira a uma coalizão de partidos, a Frente Popular, que pretende ser uma alternativa ao poder.
A violência social e política aumentou no país durante os últimos meses.
Vários partidos da oposição e sindicalistas acusaram as milícias pró-Islã de ataques contra os opositores.
Tunis - O líder do partido opositor tunisiano Patriotas Democratas, Chokri Belaid, foi assassinado a tiros nesta quarta-feira, informou o irmão da vítima à AFP, em um momento de grande violência política no país, dois anos depois da revolução.
"Meu irmão foi assassinado, estou mais que desesperado e deprimido", disse à AFP Abdelmajid Belaid.
A esposa do político afirmou a uma rádio que o marido recebeu dois tiros quando saía de casa.
O irmão acusou o partido islamita Ennahda, que governa o país, pelo crime.
"Acuso (o líder do Ennahda) Rached Ghannouchi de ter ordenado a morte de meu irmão", declarou.
Chokri Belaid, líder da oposição de esquerda e forte crítico do governo, se unira a uma coalizão de partidos, a Frente Popular, que pretende ser uma alternativa ao poder.
A violência social e política aumentou no país durante os últimos meses.
Vários partidos da oposição e sindicalistas acusaram as milícias pró-Islã de ataques contra os opositores.