Mundo

Dilma visitará cidade natal de seu pai na Bulgária, diz prefeito

A presidente eleita enviou carta, agradecendo apoio durante a campanha eleitoral

Dilma Rousseff vai conhecer a pequena cidade de Gabrovo, que tem 60 mil habitantes (Roberto Stuckert Filho/Divulgação)

Dilma Rousseff vai conhecer a pequena cidade de Gabrovo, que tem 60 mil habitantes (Roberto Stuckert Filho/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2010 às 07h07.

Sófia - A presidente eleita Dilma Rousseff deseja ir a Bulgária em 2011 para visitar a cidade de Gabrovo, onde nasceu seu pai, disse nesta segunda-feira o prefeito local após receber uma carta da próxima governante do Brasil.

"Recebemos uma carta da senhora Rousseff na qual nos agradece o apoio que lhe demos durante a campanha eleitoral. Além disso, ela prometeu que visitará no próximo ano a cidade de seu pai", disse Nikolai Sirakov à Agência Efe.

O falecido pai da nova presidente, Petar Stefanov Rusev, era oriundo de Gabrovo, uma cidade de 60 mil habitantes situada na montanhosa região central da Bulgária.

Ele emigrou em 1929, primeiro para a França e depois à Argentina, antes de mudar ao Brasil, modificando seu nome para "Pedro Rousseff" para facilitar sua pronúncia em português.

Por sua ascendência, o país balcânico considera Dilma como "búlgara", e segue com grande atenção cada notícia relacionada com a sucessora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Sirakov acrescentou que as autoridades locais prepararam presentes para Dilma - entre os quais uma árvore genealógica de sua família. Eles serão enviados através do primeiro-ministro do país, Boiko Borisov, que assistirá à posse da presidente eleita no dia 1º de janeiro.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffGoverno DilmaPersonalidadesPolíticaPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Mundo

Eleições no Reino Unido: trabalhistas tiveram vitória esmagadora, aponta boca-de-urna

Governo conservador português quer restaurar alguns benefícios fiscais para estrangeiros

Congresso do Peru aprova lei que prescreve crimes contra a Humanidade cometidos antes de 2022

Mbappé pede votos contra extrema direita: "Não podemos deixar o país nas mãos dessa gente"

Mais na Exame