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Dilma e U2 oram em capela por vítimas de escola no Rio

Em meio a histeria de fãs que o aguardavam na portaria do Palácio Alvorada, Bono disse que orou especialmente pelas mães e famílias das crianças

Bono e os demais integrantes do U2 permaneceram três horas no Alvorada, onde almoçaram com a presidente Dilma (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2011 às 17h48.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff e integrantes da banda U2 oraram hoje na capela do Palácio da Alvorada pelas crianças mortas em escola do Realengo, no Rio de Janeiro. Foi o vocalista da banda, Bono Vox, quem relatou em entrevista o momento de homenagem às vítimas. "Fomos para a capela, onde tivemos alguns minutos de silêncio e reflexão. Ela (Dilma) estava bem triste", contou.

Em meio a histeria de fãs que o aguardavam na portaria do Palácio Alvorada, Bono disse que orou especialmente pelas mães e famílias das crianças. "Estamos todos tristes como pais. É muito difícil pensar sobre isso, pois você pensa em seus próprios filhos", disse.

Bono e os demais integrantes do U2 permaneceram três horas no Alvorada, onde almoçaram com a presidente Dilma. Bono, que mantém programas sociais, contou que conversou com Dilma sobre as ações de combate à pobreza no Brasil e como o mundo pode aprender com os êxitos das ações tomadas no País. O vocalista relatou que Dilma avaliou que a luta contra a pobreza ainda não está boa o bastante e que é preciso ir além.

Ele, no entanto, avaliou que os avanços obtidos pelo Brasil já servem como lição para outros países. Bono disse também que conversaram sobre a luta contra o vírus da aids e a luta contra a corrupção, citando especificamente a Lei da Ficha Limpa brasileira. "Ela sente que há muito mais para avançar no Brasil e entende que muitos outros países estão olhando para o Brasil agora", relatou.

O vocalista da banda irlandesa fez elogios ao arquiteto Oscar Niemeyer, o projetista do Alvorada. "Somos grandes fãs de Oscar Niemeyer. É um dos nossos arquitetos favoritos. Passamos algum tempo ao redor (do Alvorada), porque ele é um gênio e devemos celebrá-lo", disse. "Quando andarem na rua, eu espero que as pessoas deem a mesma atenção (às obras dele)que estão dando para nós (a banda)", acrescentou. Após a entrevista, Bono ficou cerca de 20 minutos cumprimentando, dando autógrafos e posando para fotos com centenas de fãs, que gritavam muito.

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Em meio a histeria de fãs que o aguardavam na portaria do Palácio Alvorada, Bono disse que orou especialmente pelas mães e famílias das crianças. "Estamos todos tristes como pais. É muito difícil pensar sobre isso, pois você pensa em seus próprios filhos", disse.

Bono e os demais integrantes do U2 permaneceram três horas no Alvorada, onde almoçaram com a presidente Dilma. Bono, que mantém programas sociais, contou que conversou com Dilma sobre as ações de combate à pobreza no Brasil e como o mundo pode aprender com os êxitos das ações tomadas no País. O vocalista relatou que Dilma avaliou que a luta contra a pobreza ainda não está boa o bastante e que é preciso ir além.

Ele, no entanto, avaliou que os avanços obtidos pelo Brasil já servem como lição para outros países. Bono disse também que conversaram sobre a luta contra o vírus da aids e a luta contra a corrupção, citando especificamente a Lei da Ficha Limpa brasileira. "Ela sente que há muito mais para avançar no Brasil e entende que muitos outros países estão olhando para o Brasil agora", relatou.

O vocalista da banda irlandesa fez elogios ao arquiteto Oscar Niemeyer, o projetista do Alvorada. "Somos grandes fãs de Oscar Niemeyer. É um dos nossos arquitetos favoritos. Passamos algum tempo ao redor (do Alvorada), porque ele é um gênio e devemos celebrá-lo", disse. "Quando andarem na rua, eu espero que as pessoas deem a mesma atenção (às obras dele)que estão dando para nós (a banda)", acrescentou. Após a entrevista, Bono ficou cerca de 20 minutos cumprimentando, dando autógrafos e posando para fotos com centenas de fãs, que gritavam muito.

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