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Despenca apoio a partido aliado de Merkel, diz pesquisa

Apoio ao Partido Democrático Liberal caiu para seu pior nível em quase um ano, complicando as chances de reeleição de Merkel

A chanceler alemã Angela Merkel: pesquisa do instituto Forsa deu aos conservadores, de Merkel, 42% das intenções de voto (AFP/Johannes Eisele)
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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 08h42.

Berlim - O apoio ao Partido Democrático Liberal (FDP, na sigla em alemão), parceiro da coalizão de centro-direita da chanceler da Alemanha, Angela Merkel , caiu para seu pior nível em quase um ano, revelou uma pesquisa nesta quarta-feira, complicando as chances de reeleição de Merkel nas eleições de setembro.

A pesquisa do instituto Forsa deu aos conservadores, de Merkel, 42 por cento das intenções de voto, o melhor resultado desde a eleição nacional de 2009 mas insuficiente para governarem sozinhos, o que significa que terão de buscar um acordo após a votação com algum partido de oposição.

O levantamento mostrou o liberal FDP --que participa dos governos de coalizão da Alemanha desde a Segunda Guerra Mundial-- com apenas 2 por cento, ante 4 por cento no levantamento Forsa anterior e abaixou dos 5 por cento necessários para ingressar no Parlamento.

Esse é o pior resultado do FDP em uma pesquisa Forsa desde fevereiro passado e ocorre em meio a crescentes especulações de que o partido irá substituir seu ineficaz líder Philipp Roesler, especialmente se tiver maus resultados em uma eleição regional marcada para o final deste mês.

A pesquisa realizada com 1.503 pessoas foi realizada entre os dias 2 e 4 de janeiro, pouco antes da conferência do FDP no final de semana, que a mídia afirmou ter falhado em dispersar as dúvidas sobre a direção do partido e conseguir apelo junto aos eleitores.

O principal partido de oposição, o Partido Social-Democrata (SPD) ficou com 25 por cento, de acordo com o levantamento, e os Verdes, seus principais parceiros de coalizão, somaram 15 por cento. O único outro partido que é visto entrando no Parlamento é o A Esquerda, com 9 por cento das intenções de voto.

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A pesquisa do instituto Forsa deu aos conservadores, de Merkel, 42 por cento das intenções de voto, o melhor resultado desde a eleição nacional de 2009 mas insuficiente para governarem sozinhos, o que significa que terão de buscar um acordo após a votação com algum partido de oposição.

O levantamento mostrou o liberal FDP --que participa dos governos de coalizão da Alemanha desde a Segunda Guerra Mundial-- com apenas 2 por cento, ante 4 por cento no levantamento Forsa anterior e abaixou dos 5 por cento necessários para ingressar no Parlamento.

Esse é o pior resultado do FDP em uma pesquisa Forsa desde fevereiro passado e ocorre em meio a crescentes especulações de que o partido irá substituir seu ineficaz líder Philipp Roesler, especialmente se tiver maus resultados em uma eleição regional marcada para o final deste mês.

A pesquisa realizada com 1.503 pessoas foi realizada entre os dias 2 e 4 de janeiro, pouco antes da conferência do FDP no final de semana, que a mídia afirmou ter falhado em dispersar as dúvidas sobre a direção do partido e conseguir apelo junto aos eleitores.

O principal partido de oposição, o Partido Social-Democrata (SPD) ficou com 25 por cento, de acordo com o levantamento, e os Verdes, seus principais parceiros de coalizão, somaram 15 por cento. O único outro partido que é visto entrando no Parlamento é o A Esquerda, com 9 por cento das intenções de voto.

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