Desocupado um dos maiores acampamentos de ciganos da França
Um dos maiores acampamentos de ciganos da França, no qual moravam 800 pessoas, foi desocupado nesta quarta
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2013 às 12h14.
Bobigny - Um dos maiores acampamentos de ciganos da França , no qual moravam 800 pessoas, foi desocupado nesta quarta-feira em Saint-Ouen, arredores de Paris.
A desocupação do acampamento, que fica em um terreno próximo de uma das centrais de calefação urbana de Paris, começou durante a manhã, segundo a prefeitura de Seine-Saint-Denis.
A expulsão acontece depois de uma decisão judicial de 2 de outubro a pedido da Rede Ferroviária Francesa (RFF) e da Sociedade Nacional de Ferrovias Franceses (SNCF), proprietárias das áreas ocupadas.
O local, um dos maiores da França, surgiu depois que vários acampamentos de ciganos foram desalojados durante o verão na região de Paris.
Ante a falta de espaço suficiente, as caravanas invadiram rapidamente a via férrea.
A prefeita de Saint-Ouen, Jacqueline Rouillon, apelou em uma carta dirigida ao ministro do Interior francês, Manuel Valls, para "a responsabilidade do Estado" ante as "dificuldades provocadas" pelo acampamento.
Para a prefeitura, a instalação colocava em risco especialmente o fornecimento de calefação urbana à capital. A central de Saint-Ouen se ocupa de "110.000 pessoas", assim como de muitos hospitais parisienses.
Desde o surgimento do acampamento, a central continuou sendo abastecida, mas por caminhão, o que gerou um custo final mais elevado que com o transporte ferroviário.
Segundo cálculos do governo, a França teria entre 15.000 e 20.000 ciganos, a grande maioria vivendo em acampamentos ou nas ruas.
Bobigny - Um dos maiores acampamentos de ciganos da França , no qual moravam 800 pessoas, foi desocupado nesta quarta-feira em Saint-Ouen, arredores de Paris.
A desocupação do acampamento, que fica em um terreno próximo de uma das centrais de calefação urbana de Paris, começou durante a manhã, segundo a prefeitura de Seine-Saint-Denis.
A expulsão acontece depois de uma decisão judicial de 2 de outubro a pedido da Rede Ferroviária Francesa (RFF) e da Sociedade Nacional de Ferrovias Franceses (SNCF), proprietárias das áreas ocupadas.
O local, um dos maiores da França, surgiu depois que vários acampamentos de ciganos foram desalojados durante o verão na região de Paris.
Ante a falta de espaço suficiente, as caravanas invadiram rapidamente a via férrea.
A prefeita de Saint-Ouen, Jacqueline Rouillon, apelou em uma carta dirigida ao ministro do Interior francês, Manuel Valls, para "a responsabilidade do Estado" ante as "dificuldades provocadas" pelo acampamento.
Para a prefeitura, a instalação colocava em risco especialmente o fornecimento de calefação urbana à capital. A central de Saint-Ouen se ocupa de "110.000 pessoas", assim como de muitos hospitais parisienses.
Desde o surgimento do acampamento, a central continuou sendo abastecida, mas por caminhão, o que gerou um custo final mais elevado que com o transporte ferroviário.
Segundo cálculos do governo, a França teria entre 15.000 e 20.000 ciganos, a grande maioria vivendo em acampamentos ou nas ruas.