Deputado denuncia que oposição síria matou 450 curdos
Deputado russo denunciou que milicianos opositores ao regime de Bashar al-Assad mataram no início de agosto 450 curdos perto de Alepo
Da Redação
Publicado em 18 de setembro de 2013 às 08h57.
Moscou - O presidente do comitê das Relações Exteriores da Duma (câmara baixa) russa, Alexei Pushkov, denunciou nesta quarta-feira que milicianos opositores ao regime de Bashar al-Assad mataram no início de agosto 450 curdos perto de Alepo, a segunda maior cidade da Síria .
"Em 6 de agosto, próximo de Alepo, combatentes da Jabhat al-Nusra mataram 450 curdos, entre eles 120 crianças", afirmou Pushkov em sua conta no Twitter.
"Por que os Estados Unidos se calam, onde está a bússola moral do Sr. Kerry? (secretário de Estado americano, John Kerry", acrescentou o deputado.
Em meados de agosto, o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) denunciou que dezenas de curdos sírios foram assassinados por combatentes de dois grupos vinculados à rede terrorista Al Qaeda na província de Alepo.
A OSDH informou que tinha identificado 26 das vítimas, mas que existiam mais mortos e que muitos dos falecidos foram enterrados em segredo pelo temor de seus parentes às represálias.
Em 31 de julho, o OSDH denunciou que a Frente al Nusra tinha tomado como reféns cerca de 200 civis curdos em duas aldeias de Alepo.
Moscou - O presidente do comitê das Relações Exteriores da Duma (câmara baixa) russa, Alexei Pushkov, denunciou nesta quarta-feira que milicianos opositores ao regime de Bashar al-Assad mataram no início de agosto 450 curdos perto de Alepo, a segunda maior cidade da Síria .
"Em 6 de agosto, próximo de Alepo, combatentes da Jabhat al-Nusra mataram 450 curdos, entre eles 120 crianças", afirmou Pushkov em sua conta no Twitter.
"Por que os Estados Unidos se calam, onde está a bússola moral do Sr. Kerry? (secretário de Estado americano, John Kerry", acrescentou o deputado.
Em meados de agosto, o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) denunciou que dezenas de curdos sírios foram assassinados por combatentes de dois grupos vinculados à rede terrorista Al Qaeda na província de Alepo.
A OSDH informou que tinha identificado 26 das vítimas, mas que existiam mais mortos e que muitos dos falecidos foram enterrados em segredo pelo temor de seus parentes às represálias.
Em 31 de julho, o OSDH denunciou que a Frente al Nusra tinha tomado como reféns cerca de 200 civis curdos em duas aldeias de Alepo.