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Deputado americano anuncia renúncia após acusação de abuso sexual

O deputado David Wu, representante democrata pelo estado de Oregon, enfrenta investigação ética e disse que se demitirá assim que for resolvida a crise da dívida pública

O legislador americano anunciou nesta terça-feira a sua intenção de se demitir do Congresso, após ser acusado de manter um suposto encontro sexual não consentido com uma jovem. (AFP / Audun Braastad)
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Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2011 às 23h45.

Washington - Um legislador americano anunciou nesta terça-feira a sua intenção de se demitir do Congresso, após ser acusado de manter um suposto encontro sexual não consentido com uma jovem.

O deputado David Wu, representante democrata pelo estado de Óregon (noroeste), enfrenta uma investigação ética e disse que se demitirá assim que for resolvida a atual crise da dívida pública americana.

O diário The Oregonian informou na semana passada que uma jovem de 18 anos, filha de um colega de Wu, foi ao escritório do legislador para acusá-lo de tê-la obrigado a "manter um encontro sexual" no dia de Ações de Graças, em novembro passado.

Wu - o segundo legislador democrata em poucas semanas a renunciar a seu cargo por um escândalo sexual, depois de Anthony Weiner, em junho - admitiu ter feito sexo com a jovem, mas consentido, conforme disse o rotativo.

Em janeiro passado, sete empregados da equipe de Hu renunciaram após o legislador enviar a um de seus companheiros uma foto na qual aparece disfarçado de tigre. Wu se desculpou afirmando que estava passando por um momento de crise após ter se separado de sua esposa.

Eleito em 1998, Wu foi o primeiro americano de origem chinesa a chegar à Câmara de Representantes.

"Não fiz nada ilegal", disse o legislador, mas Nancy Pelosi, líder da minoria democrata na câmara baixa, afirmou na segunda-feira que sua conduta deveria ser examinada por uma comissão de ética.

Pelosi se manifestou satisfeita pelo anúncio de Wu de que renunciará nos próximos dias pelo bem de sua família e de seus colegas de Congresso.

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O diário The Oregonian informou na semana passada que uma jovem de 18 anos, filha de um colega de Wu, foi ao escritório do legislador para acusá-lo de tê-la obrigado a "manter um encontro sexual" no dia de Ações de Graças, em novembro passado.

Wu - o segundo legislador democrata em poucas semanas a renunciar a seu cargo por um escândalo sexual, depois de Anthony Weiner, em junho - admitiu ter feito sexo com a jovem, mas consentido, conforme disse o rotativo.

Em janeiro passado, sete empregados da equipe de Hu renunciaram após o legislador enviar a um de seus companheiros uma foto na qual aparece disfarçado de tigre. Wu se desculpou afirmando que estava passando por um momento de crise após ter se separado de sua esposa.

Eleito em 1998, Wu foi o primeiro americano de origem chinesa a chegar à Câmara de Representantes.

"Não fiz nada ilegal", disse o legislador, mas Nancy Pelosi, líder da minoria democrata na câmara baixa, afirmou na segunda-feira que sua conduta deveria ser examinada por uma comissão de ética.

Pelosi se manifestou satisfeita pelo anúncio de Wu de que renunciará nos próximos dias pelo bem de sua família e de seus colegas de Congresso.

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