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Decisão britânica não muda vontade de agir, diz França

Segundo o presidente francês, a decisão não vai afetar a vontade do país de punir o governo sírio

François Hollande: o presidente francês disse em entrevista ao jornal Le Monde que ainda defende uma ação punitiva "firme" em resposta ao ataque químico (Patrick Kovarik/AFP)
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Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2013 às 07h50.

Paris - O presidente francês, François Hollande, disse que a decisão do Parlamento britânico contra uma ação militar na Síria não vai afetar a vontade da França de punir o governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, por um aparente ataque com armas químicas contra civis, na semana passada.

Hollande disse em entrevista ao jornal Le Monde que ainda defende uma ação punitiva "firme" em resposta ao ataque químico, que ele disse ter causado dano "irreparável" ao povo sírio, e disse que vai trabalhar de perto com os aliados da França.

Perguntado se a França poderia tomar alguma atitude sem a Grã-Bretanha, Hollande respondeu: "Sim. Cada país é soberano sobre participar ou não em uma operação. Isso é válido para a Grã-Bretanha da mesma forma que para a França."

O Parlamento britânico votou na quinta-feira contra uma ação militar na Síria, impondo um revés aos esforços liderados pelos EUA por uma punição a Damasco pelo ataque da semana passada com gás venenoso.

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Hollande disse em entrevista ao jornal Le Monde que ainda defende uma ação punitiva "firme" em resposta ao ataque químico, que ele disse ter causado dano "irreparável" ao povo sírio, e disse que vai trabalhar de perto com os aliados da França.

Perguntado se a França poderia tomar alguma atitude sem a Grã-Bretanha, Hollande respondeu: "Sim. Cada país é soberano sobre participar ou não em uma operação. Isso é válido para a Grã-Bretanha da mesma forma que para a França."

O Parlamento britânico votou na quinta-feira contra uma ação militar na Síria, impondo um revés aos esforços liderados pelos EUA por uma punição a Damasco pelo ataque da semana passada com gás venenoso.

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