Cuba reforça seu apoio a Dilma e Maduro
"Que cheguem a ela e ao povo brasileiro nossa solidariedade e apoio na batalha que se trava em defesa dos avanços sociais e políticos", Raul Castro a Dilma
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2015 às 06h32.
O presidente de Cuba , Raúl Castro, encerrou fileiras, nesta terça-feira, em torno da presidente Dilma Rousseff e do colega da Venezuela, Nicolás Maduro, diante das dificuldades que ambos enfrentam - o processo político de "impeachment" e a recente derrota nas urnas, respectivamente.
Em uma mensagem lida por ocasião do encerramento do período legislativo, Castro apoiou os dois presidentes de esquerda, que também enfrentam graves problemas econômicos.
O líder cubano se solidarizou com Dilma Rousseff na "batalha" travada para evitar um eventual "impeachment".
"No Brasil, a oligarquia tampouco poupa esforços para tentar derrubar a presidenta Dilma Rousseff, mediante um golpe parlamentar. Que cheguem a ela e ao irmão povo brasileiro nossa solidariedade e apoio na batalha que se trava em defesa dos avanços sociais e políticos" do Partido dos Trabalhadores, afirmou Castro.
Castro também apoiou Nicolás Maduro, o maior aliado político e econômico de Cuba, depois da recente derrota nas urnas, na qual o governo perdeu o controle do Parlamento.
"Ao reiterar a solidariedade de Cuba (...), convocamos a mobilização internacional em defesa da soberania e da independência da Venezuela e para que acabem os atos de ingerência em seus assuntos internos", frisou.
O presidente de Cuba , Raúl Castro, encerrou fileiras, nesta terça-feira, em torno da presidente Dilma Rousseff e do colega da Venezuela, Nicolás Maduro, diante das dificuldades que ambos enfrentam - o processo político de "impeachment" e a recente derrota nas urnas, respectivamente.
Em uma mensagem lida por ocasião do encerramento do período legislativo, Castro apoiou os dois presidentes de esquerda, que também enfrentam graves problemas econômicos.
O líder cubano se solidarizou com Dilma Rousseff na "batalha" travada para evitar um eventual "impeachment".
"No Brasil, a oligarquia tampouco poupa esforços para tentar derrubar a presidenta Dilma Rousseff, mediante um golpe parlamentar. Que cheguem a ela e ao irmão povo brasileiro nossa solidariedade e apoio na batalha que se trava em defesa dos avanços sociais e políticos" do Partido dos Trabalhadores, afirmou Castro.
Castro também apoiou Nicolás Maduro, o maior aliado político e econômico de Cuba, depois da recente derrota nas urnas, na qual o governo perdeu o controle do Parlamento.
"Ao reiterar a solidariedade de Cuba (...), convocamos a mobilização internacional em defesa da soberania e da independência da Venezuela e para que acabem os atos de ingerência em seus assuntos internos", frisou.