Cuba decreta 72 horas de luto oficial pela morte de Kim Jong-Il
Durante o luto oficial, a bandeira cubana "será hasteada a meio mastro nos prédios públicos e instituições militares", informou o governo
Da Redação
Publicado em 20 de dezembro de 2011 às 09h58.
Havana - O governo de Cuba decretou 72 horas de luto oficial a partir desta terça-feira em homenagem ao líder da Coreia de Norte, Kim Jong-Il.
"O Conselho de Estado de Cuba decretou luto oficial por motivo do falecimento do companheiro de Kim Jong-Il (...) durante os dias 20, 21 e 22 de dezembro", assinala um comunicado oficial lido na televisão.
O texto destacou que, durante o luto oficial, a bandeira cubana "será hasteada a meio mastro nos prédios públicos e instituições militares".
A imprensa cubana, sob controle estatal, informou num breve comunicado sobre a morte de Kim Jong-Il, destacando que seu filho, Kim Jong-Un, foi designado para sucedê-lo.
Por sua parte, o opositor cubano Elizardo Sánchez, que dirige a ilegal Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, expressou aos jornalistas sua esperança que "não aconteça na ilha um esquema de dinastia" como na Coreia do Norte.
"Eles (os irmãos Fidel e Raúl Castro) estão agora mesmo sob o efeito da tentação norte-coreana, ou seja, a tentação Kim, da família Kim, que não é viável em Cuba", explicou, acrescentando não estar de luto pela morte de Kim Jong-Il, a quem classificou de "homem ruim, que cometeu crimes horrendos contra seu povo".
Em 2006, os Estados Unidos denunciaram que, em Cuba, se estava tentando impor uma "sucessão dinástica" depois que o então presidente Fidel Castro, muito doente, passou o poder para seu irmão, Raúl.
Havana - O governo de Cuba decretou 72 horas de luto oficial a partir desta terça-feira em homenagem ao líder da Coreia de Norte, Kim Jong-Il.
"O Conselho de Estado de Cuba decretou luto oficial por motivo do falecimento do companheiro de Kim Jong-Il (...) durante os dias 20, 21 e 22 de dezembro", assinala um comunicado oficial lido na televisão.
O texto destacou que, durante o luto oficial, a bandeira cubana "será hasteada a meio mastro nos prédios públicos e instituições militares".
A imprensa cubana, sob controle estatal, informou num breve comunicado sobre a morte de Kim Jong-Il, destacando que seu filho, Kim Jong-Un, foi designado para sucedê-lo.
Por sua parte, o opositor cubano Elizardo Sánchez, que dirige a ilegal Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, expressou aos jornalistas sua esperança que "não aconteça na ilha um esquema de dinastia" como na Coreia do Norte.
"Eles (os irmãos Fidel e Raúl Castro) estão agora mesmo sob o efeito da tentação norte-coreana, ou seja, a tentação Kim, da família Kim, que não é viável em Cuba", explicou, acrescentando não estar de luto pela morte de Kim Jong-Il, a quem classificou de "homem ruim, que cometeu crimes horrendos contra seu povo".
Em 2006, os Estados Unidos denunciaram que, em Cuba, se estava tentando impor uma "sucessão dinástica" depois que o então presidente Fidel Castro, muito doente, passou o poder para seu irmão, Raúl.