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Cuba convoca ação coletiva para pedir libertação de presos a Obama

Comitê Internacional diz que o presidente "sabe que os cinco são inocentes. Ele pode e deve pôr fim a 13 anos de injustiça"

Para Comitê Internacional cubano, 'só assim [Obama] poderá ganhar o respeito da comunidade internacional que está esperando seu gesto humanitário' (Mandel Ngan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2012 às 20h44.

Havana - Cuba convocou para a próxima quinta-feira uma 'ação coletiva' para que as pessoas liguem, enviem um fax ou um e-mail ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para pedir a libertação de cinco agentes da ilha presos no país.

'Convidamos todos a começar 2012 com uma ação coletiva simples pelos cinco patriotas cubanos. Será muito mais efetiva se a realizarmos no mesmo dia e de todas as partes do mundo', afirmou nesta segunda-feira uma mensagem do Comitê Internacional que defende a libertação dos agentes, publicada no site oficial 'Cubadebate'.

Os cubanos Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Fernando González, Antonio Guerrero e René González, integrantes da denominada rede 'Vespa' desmantelada em 1998 no sul da Flórida, foram declarados culpados em 2001 de conspirar e operar como agentes estrangeiros sem notificar o governo americano e condenados a penas de entre 15 anos de detenção à prisão perpétua.

A mensagem do Comitê frisou que o presidente Obama 'sabe que os cinco são inocentes. Ele pode e deve pôr fim a 13 anos de injustiça' e 'só assim poderá ganhar o respeito da comunidade internacional que está esperando seu gesto humanitário'.

Além disso, acrescenta as diferentes maneiras para comunicar-se com a Casa Branca.

Os cincos admitiram durante o julgamento que eram agentes do governo cubano, mas que não espionavam o Executivo americano e sim 'grupos terroristas de exilados que conspiram' contra seu país.

René González, de 55 anos, se tornou o primeiro deles a sair da prisão no último dia 7 de outubro após ter cumprido uma condenação de 13 anos, mas não poderá retornar a Cuba até completar outros três anos de liberdade supervisionada nos EUA.

Em Cuba, onde os cinco agentes são considerados 'heróis' que tentavam impedir ações terroristas contra a ilha, o governo considera a atual situação de González uma nova 'injustiça' no caso.

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Havana - Cuba convocou para a próxima quinta-feira uma 'ação coletiva' para que as pessoas liguem, enviem um fax ou um e-mail ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para pedir a libertação de cinco agentes da ilha presos no país.

'Convidamos todos a começar 2012 com uma ação coletiva simples pelos cinco patriotas cubanos. Será muito mais efetiva se a realizarmos no mesmo dia e de todas as partes do mundo', afirmou nesta segunda-feira uma mensagem do Comitê Internacional que defende a libertação dos agentes, publicada no site oficial 'Cubadebate'.

Os cubanos Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Fernando González, Antonio Guerrero e René González, integrantes da denominada rede 'Vespa' desmantelada em 1998 no sul da Flórida, foram declarados culpados em 2001 de conspirar e operar como agentes estrangeiros sem notificar o governo americano e condenados a penas de entre 15 anos de detenção à prisão perpétua.

A mensagem do Comitê frisou que o presidente Obama 'sabe que os cinco são inocentes. Ele pode e deve pôr fim a 13 anos de injustiça' e 'só assim poderá ganhar o respeito da comunidade internacional que está esperando seu gesto humanitário'.

Além disso, acrescenta as diferentes maneiras para comunicar-se com a Casa Branca.

Os cincos admitiram durante o julgamento que eram agentes do governo cubano, mas que não espionavam o Executivo americano e sim 'grupos terroristas de exilados que conspiram' contra seu país.

René González, de 55 anos, se tornou o primeiro deles a sair da prisão no último dia 7 de outubro após ter cumprido uma condenação de 13 anos, mas não poderá retornar a Cuba até completar outros três anos de liberdade supervisionada nos EUA.

Em Cuba, onde os cinco agentes são considerados 'heróis' que tentavam impedir ações terroristas contra a ilha, o governo considera a atual situação de González uma nova 'injustiça' no caso.

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