Cuba autoriza contratos no exterior para esportistas
País aprovou uma nova política de pagamentos para esportistas, com o objetivo de elevar o rendimento dos seus atletas
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2013 às 10h45.
Havana - Cuba aprovou uma nova política de pagamentos para esportistas , com o objetivo de elevar o rendimento dos seus atletas e permitir que sejam contratados por equipes do exterior, informou a imprensa oficial nesta sexta-feira, anunciando mais uma medida de reforma no regime comunista.
Nos últimos anos, vários atletas cubanos, principalmente jogadores de beisebol, aproveitaram competições no exterior para desertar.
O Granma, órgão oficial do Partido Comunista, disse que o governo estudou a situação em dez países ibero-americanos para definir o "aperfeiçoamento no pagamento entregue atualmente a desportistas, treinadores e especialistas".
Segundo o jornal, atletas que sejam contratados por equipes de outros países continuarão sendo obrigados a representar Cuba em competições internacionais.
O governo cubano vê as deserções como um roubo dos seus talentos, e a perda de esportistas ameaça o status de potência olímpica que a ilha construiu desde a revolução de 1959.
Havana - Cuba aprovou uma nova política de pagamentos para esportistas , com o objetivo de elevar o rendimento dos seus atletas e permitir que sejam contratados por equipes do exterior, informou a imprensa oficial nesta sexta-feira, anunciando mais uma medida de reforma no regime comunista.
Nos últimos anos, vários atletas cubanos, principalmente jogadores de beisebol, aproveitaram competições no exterior para desertar.
O Granma, órgão oficial do Partido Comunista, disse que o governo estudou a situação em dez países ibero-americanos para definir o "aperfeiçoamento no pagamento entregue atualmente a desportistas, treinadores e especialistas".
Segundo o jornal, atletas que sejam contratados por equipes de outros países continuarão sendo obrigados a representar Cuba em competições internacionais.
O governo cubano vê as deserções como um roubo dos seus talentos, e a perda de esportistas ameaça o status de potência olímpica que a ilha construiu desde a revolução de 1959.