Croata é condenado a se desculpar por declaração homofóbica
Considerado a figura mais influente do futebol croata, Mamic disse em 2010 que os "homossexuais não deveriam jogar na seleção"
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2016 às 10h36.
Zagreb - O presidente do Dínamo de Zagreb, Zdravko Mamic, foi condenado pelo Supremo Tribunal da Croácia a pedir desculpas públicas por declarações homofóbicas , depois de três absolvições em diferentes instâncias da justiça do país.
Considerado a figura mais influente do futebol croata, Mamic disse em 2010 que os "homossexuais não deveriam jogar na seleção".
O argumento do dirigente é de estes só poderiam se dedicar a profissões como "dançarino, escritor ou jornalista".
Após denúncia de organizações de combate a homofobia, o presidente do Dínamo foi absolvido em primeira e segunda instância, assim como em um primeiro julgamento no Supremo. O caso acabou sendo revisado, no entanto, para se adequar aos padrões jurídicos da Europa.
A sentença aponta que Mamic terá que se desculpar publicamente pela declaração e pagar pela publicação da íntegra da sentença no principal jornal da Croácia.
Além disso, está proibido de repetir nova declaração dirigida contra homossexuais.
Zagreb - O presidente do Dínamo de Zagreb, Zdravko Mamic, foi condenado pelo Supremo Tribunal da Croácia a pedir desculpas públicas por declarações homofóbicas , depois de três absolvições em diferentes instâncias da justiça do país.
Considerado a figura mais influente do futebol croata, Mamic disse em 2010 que os "homossexuais não deveriam jogar na seleção".
O argumento do dirigente é de estes só poderiam se dedicar a profissões como "dançarino, escritor ou jornalista".
Após denúncia de organizações de combate a homofobia, o presidente do Dínamo foi absolvido em primeira e segunda instância, assim como em um primeiro julgamento no Supremo. O caso acabou sendo revisado, no entanto, para se adequar aos padrões jurídicos da Europa.
A sentença aponta que Mamic terá que se desculpar publicamente pela declaração e pagar pela publicação da íntegra da sentença no principal jornal da Croácia.
Além disso, está proibido de repetir nova declaração dirigida contra homossexuais.