Críticas internas agravam crise no PSDB paulistano
Crise se instaura contra a nova executiva do partido
Da Redação
Publicado em 18 de abril de 2011 às 11h31.
São Paulo - Um encontro do diretório do PSDB paulistano, na quinta-feira, em que fortes críticas e ironias foram feitas contra os "dissidentes" - vereadores adversários da nova Executiva, que tem como presidente o secretário Júlio Semeghini - piorou de vez o clima interno do partido. "Pelo que foi dito lá, e que vimos em vídeo do circuito interno da Câmara, não há possibilidade de acordo", afirmou ontem à reportagem o vereador Dalton Silvano. "Isso vai levar a um racha que pode ser irreversível", acrescentou.
Descontentes, ele e o vereador Gilberto Natalini contatavam outros vereadores ontem à noite para tentar uma reunião de avaliação ainda hoje. "O que eles mostraram foi uma carga muito grande de ódio e rancor", resumiu Natalini. "Eles querem empurrar a maioria dos vereadores para fora do partido."
Como novo presidente do PSDB paulistano, Semeghini tem alguns dias para definir os 11 membros da direção. O grupo dissidente, com cerca de 30 pessoas, briga por pelo menos um cargo importante (a secretaria-geral) e três menores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Um encontro do diretório do PSDB paulistano, na quinta-feira, em que fortes críticas e ironias foram feitas contra os "dissidentes" - vereadores adversários da nova Executiva, que tem como presidente o secretário Júlio Semeghini - piorou de vez o clima interno do partido. "Pelo que foi dito lá, e que vimos em vídeo do circuito interno da Câmara, não há possibilidade de acordo", afirmou ontem à reportagem o vereador Dalton Silvano. "Isso vai levar a um racha que pode ser irreversível", acrescentou.
Descontentes, ele e o vereador Gilberto Natalini contatavam outros vereadores ontem à noite para tentar uma reunião de avaliação ainda hoje. "O que eles mostraram foi uma carga muito grande de ódio e rancor", resumiu Natalini. "Eles querem empurrar a maioria dos vereadores para fora do partido."
Como novo presidente do PSDB paulistano, Semeghini tem alguns dias para definir os 11 membros da direção. O grupo dissidente, com cerca de 30 pessoas, briga por pelo menos um cargo importante (a secretaria-geral) e três menores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.