Cristina Kirchner votou com os filhos em uma cidade da Patagônia
A presidente lembrou do marido e ex-presidente Néstor Kirchner, que morreu há exatamente um ano
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2011 às 13h30.
Buenos Aires - A presidenta Cristina Kircher, cuja reeleição é apontada como certa pelas pesquisas de opinião, votou antes do meio-dia na sétima eleição presidencial na Argentina desde o retorno da democracia, em 1983. Ela e os filhos, Florencia e Maximo, votaram em Rio Gallegos, na província (estado) de Santa Cruz, na Patagônia argentina.
Após votar, ela lembrou o marido e ex-presidente Néstor Kirchner, que morreu há exatamente um ano. "Sei que ele, onde estiver, estaria muito contente", disse Cristina, que ainda mantem o luto. Néstor Kirchner, provavelmente, seria o candidato da Frente pela Vitória, uma dissidência do Partido Justicialista (PJ), conhecido como Peronista.
Cristina também mencionou a crise de 2001. Foi a pior da recente história argentina e lembra as crises que hoje atingem os países europeus, como Grécia e Espanha. A recuperação da economia argentina foi o carro chefe da campanha da presidenta. "Vejo que, possivelmente, perdoem parte da dívida da Grécia e quando ouço isso, vejo que tínhamos razão, ao defender um modelo econômico que defende o trabalho, a produção e a inclusão social", disse Cristina, em rápida entrevista, no posto de votação.
Buenos Aires - A presidenta Cristina Kircher, cuja reeleição é apontada como certa pelas pesquisas de opinião, votou antes do meio-dia na sétima eleição presidencial na Argentina desde o retorno da democracia, em 1983. Ela e os filhos, Florencia e Maximo, votaram em Rio Gallegos, na província (estado) de Santa Cruz, na Patagônia argentina.
Após votar, ela lembrou o marido e ex-presidente Néstor Kirchner, que morreu há exatamente um ano. "Sei que ele, onde estiver, estaria muito contente", disse Cristina, que ainda mantem o luto. Néstor Kirchner, provavelmente, seria o candidato da Frente pela Vitória, uma dissidência do Partido Justicialista (PJ), conhecido como Peronista.
Cristina também mencionou a crise de 2001. Foi a pior da recente história argentina e lembra as crises que hoje atingem os países europeus, como Grécia e Espanha. A recuperação da economia argentina foi o carro chefe da campanha da presidenta. "Vejo que, possivelmente, perdoem parte da dívida da Grécia e quando ouço isso, vejo que tínhamos razão, ao defender um modelo econômico que defende o trabalho, a produção e a inclusão social", disse Cristina, em rápida entrevista, no posto de votação.