Cristina Kirchner evoca falecido marido em dia de protesto
"Hoje mais que nunca a grande homenagem para ele é seguir adiante", disse Cristina visivelmente emocionada
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2012 às 17h15.
Buenos Aires - A governante argentina, Cristina Kirchner , evocou nesta quinta-feira seu marido, o falecido ex-presidente Néstor Kirchner, e lembrou que ele lhe ensinou a "não afrouxar nunca", nem nos piores momentos, em um dia que terminará com um protesto contra seu governo.
"Hoje mais que nunca a grande homenagem para ele é seguir adiante", disse Cristina visivelmente emocionada, durante a inauguração do centro "Amigo Kirchner" na cidade de Ezeiza, na província de Buenos Aires.
"Nos piores momentos é quando se conhece os verdadeiros dirigentes de um país. Em épocas de bonança, quando tudo vai bem, é fácil ser dirigente da República Argentina", afirmou a presidente, que hoje, através de uma mensagem postada em seu perfil no Facebook, declarou que o país vive uma "democracia total".
A governante evitou mencionar o protesto convocado para hoje contra as políticas do governo que lidera e defendeu sua gestão a favor de "mais moradia, mais educação, mais indústria e mais democracia".
Se mostrou orgulhosa também da política governamental de substituição de importações já que, segundo sua opinião, serve para "gerar trabalho argentino e gerar divisas para o país, para estar mais fortes, menos vulneráveis perante um mundo muito difícil e complexo".
O superávit comercial permite ao país obter "esses dólares genuínos" para pagar as importações e a dívida contraída, lembrou.
Cristina Kirchner, que iniciou sua presidência em 2007, foi reeleita para um segundo mandato no ano passado com contundentes 54% dos votos, mas sua popularidade desabou desde então.
Buenos Aires - A governante argentina, Cristina Kirchner , evocou nesta quinta-feira seu marido, o falecido ex-presidente Néstor Kirchner, e lembrou que ele lhe ensinou a "não afrouxar nunca", nem nos piores momentos, em um dia que terminará com um protesto contra seu governo.
"Hoje mais que nunca a grande homenagem para ele é seguir adiante", disse Cristina visivelmente emocionada, durante a inauguração do centro "Amigo Kirchner" na cidade de Ezeiza, na província de Buenos Aires.
"Nos piores momentos é quando se conhece os verdadeiros dirigentes de um país. Em épocas de bonança, quando tudo vai bem, é fácil ser dirigente da República Argentina", afirmou a presidente, que hoje, através de uma mensagem postada em seu perfil no Facebook, declarou que o país vive uma "democracia total".
A governante evitou mencionar o protesto convocado para hoje contra as políticas do governo que lidera e defendeu sua gestão a favor de "mais moradia, mais educação, mais indústria e mais democracia".
Se mostrou orgulhosa também da política governamental de substituição de importações já que, segundo sua opinião, serve para "gerar trabalho argentino e gerar divisas para o país, para estar mais fortes, menos vulneráveis perante um mundo muito difícil e complexo".
O superávit comercial permite ao país obter "esses dólares genuínos" para pagar as importações e a dívida contraída, lembrou.
Cristina Kirchner, que iniciou sua presidência em 2007, foi reeleita para um segundo mandato no ano passado com contundentes 54% dos votos, mas sua popularidade desabou desde então.