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Cresce apoio às medidas de Obama para se reaproximar de Cuba

O apoio dos norte-americanos à suspensão do embargo comercial a Cuba parece estar crescendo após Obama anunciar retorno das relações diplomáticas

Presidente dos EUA Barack Obama: 41% dos americanos dizem que os EUA deveriam suspender o embargo (Kevin Lamarque/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de dezembro de 2014 às 22h42.

Washington - O apoio dos norte-americanos à suspensão do embargo comercial a Cuba parece estar crescendo depois que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , anunciou o restabelecimento das relações diplomáticas com Havana, mostrou uma nova pesquisa Reuters/Ipsos.

Quarenta e um por cento dos norte-americanos dizem que os EUA deveriam suspender o embargo, que começou há mais de 50 anos, de acordo com uma pesquisa conduzida entre 18 e 22 de dezembro, pouco depois de Obama anunciar que faria o que pudesse para aliviar as restrições de viagem e comércio com a ilha comunista.

Em pesquisas feitas entre julho e outubro, esse número era de 37 por cento. Durante aquele período, mais norte-americanos (38 por cento) diziam não ter certeza se o embargo deveria ser suspenso. A pesquisa atual mostra que 34 por cento têm dúvidas.

Para remover completamente o embargo seria necessária aprovação no Congresso, algo que autoridades governamentais admitem ser difícil de se conseguir. Republicanos como o senador da Flórida Marco Rubio, um cubano-americano e potencial pré-candidato à Presidência em 2016, já prometeram a reverter as ações de Obama.

Vinte e cinco por cento dos norte-americanos disseram que se opõem à ideia de suspender o embargo, estável em relação às pesquisas do verão. Também inalterado é o número de norte-americanos que dizem que Cuba é uma ameaça à segurança nacional dos EUA.

Apenas metade dos norte-americanos estava familiariza com o anúncio de Obama, mostrou a pesquisa. Mas 46 por cento dos entrevistados disseram que os EUA devem estabelecer relações diplomáticas normais com Cuba, como Obama propôs, acima dos 43 por cento pesquisados anteriormente.

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Quarenta e um por cento dos norte-americanos dizem que os EUA deveriam suspender o embargo, que começou há mais de 50 anos, de acordo com uma pesquisa conduzida entre 18 e 22 de dezembro, pouco depois de Obama anunciar que faria o que pudesse para aliviar as restrições de viagem e comércio com a ilha comunista.

Em pesquisas feitas entre julho e outubro, esse número era de 37 por cento. Durante aquele período, mais norte-americanos (38 por cento) diziam não ter certeza se o embargo deveria ser suspenso. A pesquisa atual mostra que 34 por cento têm dúvidas.

Para remover completamente o embargo seria necessária aprovação no Congresso, algo que autoridades governamentais admitem ser difícil de se conseguir. Republicanos como o senador da Flórida Marco Rubio, um cubano-americano e potencial pré-candidato à Presidência em 2016, já prometeram a reverter as ações de Obama.

Vinte e cinco por cento dos norte-americanos disseram que se opõem à ideia de suspender o embargo, estável em relação às pesquisas do verão. Também inalterado é o número de norte-americanos que dizem que Cuba é uma ameaça à segurança nacional dos EUA.

Apenas metade dos norte-americanos estava familiariza com o anúncio de Obama, mostrou a pesquisa. Mas 46 por cento dos entrevistados disseram que os EUA devem estabelecer relações diplomáticas normais com Cuba, como Obama propôs, acima dos 43 por cento pesquisados anteriormente.

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