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Cotas de pesca de atum vermelho no Mediterrâneo são mantidas

Cientistas da Cicta haviam recomendado no final de 2012 que as cotas para 2013 se situavam em uma bifurcação entre 12.900 e 13.500 toneladas

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 11h40.

Cidade do Cabo - As cotas de pesca de atum vermelho para 2014 foram mantidas no mesmo nível de 2013, após a reunião anual da Comissão Internacional para a Proteção de Tunídeos do Atlântico (Cicta), informaram nesta segunda-feira o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e outras ONGs.

"A WWF expressa sua satisfação para que se mantenham as cotas de pesca de atum vermelho no leste do Atlântico e no Mediterrâneo a 13.400 toneladas (...)", segundo um comunicado, corroborado por outro da associação Oceana, que também saudou o statu quo.

Os cientistas da Cicta, que reúne 47 países e a União Europeia (UE), haviam recomendado no final de 2012 que as cotas para 2013 se situavam em uma bifurcação entre 12.900 e 13.500 toneladas.

Em 2008 se permitia pescar até 28.500 toneladas e 22.000 em 2009, antes da ameaça das Nações Unidas de incluir na lista de espécies em vias de desaparecimento o atum vermelho, o que levou a Cicta a adotar medidas radicais.

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"A WWF expressa sua satisfação para que se mantenham as cotas de pesca de atum vermelho no leste do Atlântico e no Mediterrâneo a 13.400 toneladas (...)", segundo um comunicado, corroborado por outro da associação Oceana, que também saudou o statu quo.

Os cientistas da Cicta, que reúne 47 países e a União Europeia (UE), haviam recomendado no final de 2012 que as cotas para 2013 se situavam em uma bifurcação entre 12.900 e 13.500 toneladas.

Em 2008 se permitia pescar até 28.500 toneladas e 22.000 em 2009, antes da ameaça das Nações Unidas de incluir na lista de espécies em vias de desaparecimento o atum vermelho, o que levou a Cicta a adotar medidas radicais.

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