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Coreia do Sul considera diálogo com o norte, diz ministro

O comentário é um novo indício de que o governo sul-coreano mantém expectativas de abrir conversas com a Coreia do Norte na nova etapa aberta com a morte de Kim Jong-il

No entanto, o chanceler se mostrou cauteloso ao afirmar que 'neste momento não está claro se Kim Jong-un está envolvido em outras áreas, com exceção do setor militar' (Chip Somodevilla/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 08h04.

Seul - O ministro de Relações Exteriores da Coreia do Sul, Kim Sung-hwan, disse nesta quinta-feira que Seul está disposto a considerar um futuro diálogo com o novo líder da Coreia do Norte , Kim Jong-un, informou a agência local 'Yonhap'.

Segundo Yonhap, o comentário do chanceler é um novo indício de que o Governo sul-coreano mantém expectativas de abrir conversas com a Coreia do Norte na nova etapa aberta com a morte de Kim Jong-il, no dia 17 de dezembro, e a consolidação de seu filho mais novo, Kim Jong-un, como sucessor e líder absoluto.

'Se Kim Jong-un tem o título pertinente para as conversas com a Coreia do Norte, estas serão realizadas com ele', disse o ministro de Relações Exteriores sul-coreano, interrogado pela imprensa sobre se seu país reconhecerá como interlocutor o jovem líder do país comunista em uma possível cúpula.

No entanto, o chanceler se mostrou cauteloso ao afirmar que 'neste momento não está claro se Kim Jong-un está envolvido em outras áreas, com exceção do setor militar'. 'Portanto, temos que esperar e ver', esclareceu Kim Sung-hwan.

Desde o anúncio no dia 19 de dezembro da morte de Kim Jong-il, seu filho Kim Jong-un foi rapidamente promovido tanto no Partido dos Trabalhadores como no Exército, principal fiador do regime da Coreia do Norte, onde já ostenta a categoria de 'comandante supremo'.

Antes do pronunciamento do chanceler sul-coreano, o Ministério de Relações Exteriores anunciou no início do dia que este ano orientará seu enfoque diplomático a manter a estabilidade na Península de Coreia perante o processo de transição que a Coreia do Norte experimenta.

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'Se Kim Jong-un tem o título pertinente para as conversas com a Coreia do Norte, estas serão realizadas com ele', disse o ministro de Relações Exteriores sul-coreano, interrogado pela imprensa sobre se seu país reconhecerá como interlocutor o jovem líder do país comunista em uma possível cúpula.

No entanto, o chanceler se mostrou cauteloso ao afirmar que 'neste momento não está claro se Kim Jong-un está envolvido em outras áreas, com exceção do setor militar'. 'Portanto, temos que esperar e ver', esclareceu Kim Sung-hwan.

Desde o anúncio no dia 19 de dezembro da morte de Kim Jong-il, seu filho Kim Jong-un foi rapidamente promovido tanto no Partido dos Trabalhadores como no Exército, principal fiador do regime da Coreia do Norte, onde já ostenta a categoria de 'comandante supremo'.

Antes do pronunciamento do chanceler sul-coreano, o Ministério de Relações Exteriores anunciou no início do dia que este ano orientará seu enfoque diplomático a manter a estabilidade na Península de Coreia perante o processo de transição que a Coreia do Norte experimenta.

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