Coreia do Norte reabrirá país para turistas ocidentais em janeiro de 2012
País permitirá a visita de pequenos grupos acompanhados por guias oficiais
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2011 às 06h18.
Pequim - A Coreia do Norte , que aumentou seu isolamento após a morte do 'querido líder' Kim Jong-Il, reabrirá o país para grupos limitado de turistas a partir de 10 de janeiro, informou a agência chinesa Koryo Tours, um das poucas no mundo que realiza viagens para o local.
Apesar de seu quase total isolamento ao exterior, a Coreia do Norte resolveu permitir há alguns anos a entrada de pequenos grupos de turistas ocidentais no país, principalmente por meio de agências sediadas na china.
Nessas viagens, vetadas para jornalistas, os turistas são acompanhados o tempo todo por guias locais, não podem fazer fotos em determinados lugares e são proibidos de visitar a maioria das atrações fora da rota de monumentos stalinistas em Pyongyang.
Neste ano, o governo da Coreia do Norte, no entanto, relaxou um pouco essas medidas para turistas provenientes da China, país que mantém fortes vínculos políticos e econômicos com Pyongyang.
Pequim - A Coreia do Norte , que aumentou seu isolamento após a morte do 'querido líder' Kim Jong-Il, reabrirá o país para grupos limitado de turistas a partir de 10 de janeiro, informou a agência chinesa Koryo Tours, um das poucas no mundo que realiza viagens para o local.
Apesar de seu quase total isolamento ao exterior, a Coreia do Norte resolveu permitir há alguns anos a entrada de pequenos grupos de turistas ocidentais no país, principalmente por meio de agências sediadas na china.
Nessas viagens, vetadas para jornalistas, os turistas são acompanhados o tempo todo por guias locais, não podem fazer fotos em determinados lugares e são proibidos de visitar a maioria das atrações fora da rota de monumentos stalinistas em Pyongyang.
Neste ano, o governo da Coreia do Norte, no entanto, relaxou um pouco essas medidas para turistas provenientes da China, país que mantém fortes vínculos políticos e econômicos com Pyongyang.