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Consumo de energia sobe 2,5% no tri, mas cai em março

Crescimento no trimestre foi impulsionado por residências e comércio que apresentaram altas superiores a 6 %, enquanto o da indústria recuou 2,4 %

As residências tiveram uma alta de 0,9 % no consumo de energia em março, o comércio elevou a demanda em 1,4 % (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2013 às 17h21.

São Paulo - O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 2,5 % no primeiro trimestre ante mesmo período do ano passado, mas recuou 0,5 % em março, na mesma comparação, por causa da indústria, informou a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), nesta quinta-feira.

O crescimento nos três primeiro meses do ano foi impulsionado pela demanda das residências e do comércio que apresentaram altas superiores a 6 %, enquanto o consumo da indústria recuou 2,4 % no período.

"A queda do consumo das indústrias remete à inconstância dos indicadores da produção industrial e, principalmente, ao comportamento dos setores eletrointensivos", informou a EPE, acrescentando que a queda no preço das commodities metálicas no mercado internacional tem impactado negativamente as exportadoras brasileiras.

Já alta do consumo residencial de 6,6 % até março está associada ao aumento da posse de equipamentos eletrodomésticos e ao seu maior uso. No comércio, o aumento de 6,1 % na demanda no mesmo período reflete a atividade aquecida do setor terciário e expansão da área de vendas, entre outros fatores.

Em março, o crescimento do consumo de energia nas residências e no comércio desacelerou, enquanto a indústria acentuou a queda com redução de 3 % ante março de 2012.

"O resultado reflete, em grande parte, o ritmo fraco dos setores de extração mineral e metalurgia, principalmente nos estados de Minas Gerais (-7,1 %), Pará (-12,8 %), Maranhão (-12,9 %), Espírito Santo (-3,6 %) e Goiás (-6,1 %)", informou a EPE.

Em São Paulo houve uma redução de 1,9 % no consumo de energia da indústria em março, influenciado pelo menor consumo dos setores automotivo e de fabricação de produtos de metal. No Rio Grande do Sul, a queda de 3,7 % teve impacto do setor químico.

As residências tiveram uma alta de 0,9 % no consumo de energia em março, o comércio elevou a demanda em 1,4 %.

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São Paulo - O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 2,5 % no primeiro trimestre ante mesmo período do ano passado, mas recuou 0,5 % em março, na mesma comparação, por causa da indústria, informou a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), nesta quinta-feira.

O crescimento nos três primeiro meses do ano foi impulsionado pela demanda das residências e do comércio que apresentaram altas superiores a 6 %, enquanto o consumo da indústria recuou 2,4 % no período.

"A queda do consumo das indústrias remete à inconstância dos indicadores da produção industrial e, principalmente, ao comportamento dos setores eletrointensivos", informou a EPE, acrescentando que a queda no preço das commodities metálicas no mercado internacional tem impactado negativamente as exportadoras brasileiras.

Já alta do consumo residencial de 6,6 % até março está associada ao aumento da posse de equipamentos eletrodomésticos e ao seu maior uso. No comércio, o aumento de 6,1 % na demanda no mesmo período reflete a atividade aquecida do setor terciário e expansão da área de vendas, entre outros fatores.

Em março, o crescimento do consumo de energia nas residências e no comércio desacelerou, enquanto a indústria acentuou a queda com redução de 3 % ante março de 2012.

"O resultado reflete, em grande parte, o ritmo fraco dos setores de extração mineral e metalurgia, principalmente nos estados de Minas Gerais (-7,1 %), Pará (-12,8 %), Maranhão (-12,9 %), Espírito Santo (-3,6 %) e Goiás (-6,1 %)", informou a EPE.

Em São Paulo houve uma redução de 1,9 % no consumo de energia da indústria em março, influenciado pelo menor consumo dos setores automotivo e de fabricação de produtos de metal. No Rio Grande do Sul, a queda de 3,7 % teve impacto do setor químico.

As residências tiveram uma alta de 0,9 % no consumo de energia em março, o comércio elevou a demanda em 1,4 %.

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