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Congresso americano aprova orçamento de combate ao EI

Texto final da lei anual de defesa prolonga o plano de treinamento e de equipamentos dos rebeldes sírios moderados que chegaria ao fim em 11 de dezembro

O presidente americano, Barack Obama: plano de treinamento dos rebeldes sírios terá que ser financiado com os recursos atuais do Pentágono (Mandel Ngan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 08h30.

Washington - O fundo de emergência para financiar as operações militares contra o grupo Estado Islâmico ( EI ) no Iraque e na Síria , solicitado pelo presidente Barack Obama , foi aceito pelas comissões de Defesa do Congresso americano e será aprovado nos próximos dias.

O texto final da lei anual de defesa, divulgado pelas comissões de Defesa da Câmara dos Representantes e do Senado, prolonga o plano de treinamento e de equipamentos dos rebeldes sírios moderados que chegaria ao fim em 11 de dezembro.

Os cinco bilhões de dólares solicitados por Obama estão no projeto de orçamento de defesa para o período que vai de outubro de 2014 a outubro de 2015.

Deste valor, 3,4 bilhões de dólares devem financiar o envio das forças americanas para a operação "Determinação Absoluta".

O restante deve ser destinado para equipar e treinar as forças iraquianas e curdas durante dois anos.

O plano de treinamento dos rebeldes sírios terá que ser financiado com os recursos atuais do Pentágono.

A lei prolonga a proibição de transferir os detentos de Guantánamo, na ilha de Cuba, aos Estados Unidos, o que impede o fechamento da prisão na qual estão detidos membros da Al-Qaeda.

Atualmente 142 pessoas estão detidas em Guantánamo.

O projeto deve ser votado ainda esta semana pela Câmara de Representantes e alguns dias depois pelo Senado.

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Deste valor, 3,4 bilhões de dólares devem financiar o envio das forças americanas para a operação "Determinação Absoluta".

O restante deve ser destinado para equipar e treinar as forças iraquianas e curdas durante dois anos.

O plano de treinamento dos rebeldes sírios terá que ser financiado com os recursos atuais do Pentágono.

A lei prolonga a proibição de transferir os detentos de Guantánamo, na ilha de Cuba, aos Estados Unidos, o que impede o fechamento da prisão na qual estão detidos membros da Al-Qaeda.

Atualmente 142 pessoas estão detidas em Guantánamo.

O projeto deve ser votado ainda esta semana pela Câmara de Representantes e alguns dias depois pelo Senado.

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