Compras de títulos pelo BCE podem prosseguir até outubro
O banco gastou bilhões de euros nas últimas semanas para comprar títulos da dívida espanhola e italiana e proteger os dois países de um contágio da crise
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2011 às 09h06.
Viena - O Banco Central Europeu (BCE) vai continuar comprando títulos da dívida pública dos países em dificuldades até a ratificação do acordo de 21 de julho pelos Estados da Eurozona, o que não deve acontecer até o fim de outubro, afirmou um dos diretores da instituição, Ewald Nowotny, à revista austríaca Profil.
"Temo que o prazo acordado para o fim de outubro não será respeitado", declarou Nowotny, presidente do Banco Central da Áustria (OeNB).
O BCE gastou bilhões de euros nas últimas semanas para comprar títulos da dívida espanhola e italiana para proteger os dois países de um contágio da crise que afeta Grécia, Irlanda e Portugal.
Os Estados europeus aprovaram em 21 de julho um novo plano de ajuda de quase 160 bilhões de euros à Grécia e uma ampliação da margem de manobra do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), que deve permitir a compra de títulos da dívida dos Estados em dificuldade no mercado secundário.
O acordo deve ser ratificado pelos Parlamentos da Eurozona.
Viena - O Banco Central Europeu (BCE) vai continuar comprando títulos da dívida pública dos países em dificuldades até a ratificação do acordo de 21 de julho pelos Estados da Eurozona, o que não deve acontecer até o fim de outubro, afirmou um dos diretores da instituição, Ewald Nowotny, à revista austríaca Profil.
"Temo que o prazo acordado para o fim de outubro não será respeitado", declarou Nowotny, presidente do Banco Central da Áustria (OeNB).
O BCE gastou bilhões de euros nas últimas semanas para comprar títulos da dívida espanhola e italiana para proteger os dois países de um contágio da crise que afeta Grécia, Irlanda e Portugal.
Os Estados europeus aprovaram em 21 de julho um novo plano de ajuda de quase 160 bilhões de euros à Grécia e uma ampliação da margem de manobra do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), que deve permitir a compra de títulos da dívida dos Estados em dificuldade no mercado secundário.
O acordo deve ser ratificado pelos Parlamentos da Eurozona.