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Compras de títulos pelo BCE podem prosseguir até outubro

O banco gastou bilhões de euros nas últimas semanas para comprar títulos da dívida espanhola e italiana e proteger os dois países de um contágio da crise

Logo do BCE: os Estados europeus aprovaram em 21 de julho um novo plano de ajuda de quase 160 bilhões de euros à Grécia (Daniel Roland/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2011 às 09h06.

Viena - O Banco Central Europeu (BCE) vai continuar comprando títulos da dívida pública dos países em dificuldades até a ratificação do acordo de 21 de julho pelos Estados da Eurozona, o que não deve acontecer até o fim de outubro, afirmou um dos diretores da instituição, Ewald Nowotny, à revista austríaca Profil.

"Temo que o prazo acordado para o fim de outubro não será respeitado", declarou Nowotny, presidente do Banco Central da Áustria (OeNB).

O BCE gastou bilhões de euros nas últimas semanas para comprar títulos da dívida espanhola e italiana para proteger os dois países de um contágio da crise que afeta Grécia, Irlanda e Portugal.

Os Estados europeus aprovaram em 21 de julho um novo plano de ajuda de quase 160 bilhões de euros à Grécia e uma ampliação da margem de manobra do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), que deve permitir a compra de títulos da dívida dos Estados em dificuldade no mercado secundário.

O acordo deve ser ratificado pelos Parlamentos da Eurozona.

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"Temo que o prazo acordado para o fim de outubro não será respeitado", declarou Nowotny, presidente do Banco Central da Áustria (OeNB).

O BCE gastou bilhões de euros nas últimas semanas para comprar títulos da dívida espanhola e italiana para proteger os dois países de um contágio da crise que afeta Grécia, Irlanda e Portugal.

Os Estados europeus aprovaram em 21 de julho um novo plano de ajuda de quase 160 bilhões de euros à Grécia e uma ampliação da margem de manobra do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), que deve permitir a compra de títulos da dívida dos Estados em dificuldade no mercado secundário.

O acordo deve ser ratificado pelos Parlamentos da Eurozona.

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