Comitê parlamentar grego revisa projeto de lei do orçamento 2012
O orçamento aborda a situação do quinto ano consecutivo de contração da economia e a previsão de uma alta no desemprego de 17,1%
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2011 às 11h17.
Atenas - O Comitê de Assuntos Financeiros do Parlamento grego inicia nesta terça-feira uma revisão do projeto de lei do orçamento de 2012, que inclui impostos adicionais por 3,6 bilhões de euros.
O primeiro ato legislativo do novo Governo de união nacional dirigido pelo economista Lucas Papademos foi aprovar o projeto no Conselho de Ministros e apresentá-lo no Parlamento na última sexta-feira.
O comitê, no qual participam 51 deputados dos cinco partidos com representação parlamentar, estudará nos próximos dias o documento para fazer observações, antes que seja debatido na sessão plenária do dia 3 de dezembro.
Os três partidos que integram o novo Governo de Papademos (o socialista Pasok, o conservador Nova Democracia e o ultradireitista Laos) contam com grande maioria de 252 das 300 cadeiras da Câmara, por isso considera-se que o orçamento será aprovado.
O orçamento aborda a situação do quinto ano consecutivo de contração da economia e a previsão de uma alta no desemprego de 17,1%. Sua aprovação é esperada para a meia-noite do dia 7 de dezembro.
De acordo com o ministro das Finanças grego, Evangelos Venizelos, espera-se que pela primeira vez em anos aconteça um superávit primário, sem contar as obrigações de pagamento de sua dívida.
Os funcionários do setor público, aposentados, camponeses, profissionais autônomos e proprietários de imóveis terão que apresentar até mais do que já fizeram nos últimos 21 meses de austeridade por causa da entrada em vigor de novos impostos.
Calcula-se que a renda do Estado aumente em 7,1% em 2012, dos 49,702 bilhões de euros deste ano aos 53,3 bilhões. Os impostos diretos serão aumentados em 17,4% equivalentes a 24,213 bilhões de euros.
Em Luxemburgo, Papademos se reúne nesta terça-feira com o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, em uma nova tentativa de desbloquear a entrega do sexto lance de ajuda à Grécia.
Atenas - O Comitê de Assuntos Financeiros do Parlamento grego inicia nesta terça-feira uma revisão do projeto de lei do orçamento de 2012, que inclui impostos adicionais por 3,6 bilhões de euros.
O primeiro ato legislativo do novo Governo de união nacional dirigido pelo economista Lucas Papademos foi aprovar o projeto no Conselho de Ministros e apresentá-lo no Parlamento na última sexta-feira.
O comitê, no qual participam 51 deputados dos cinco partidos com representação parlamentar, estudará nos próximos dias o documento para fazer observações, antes que seja debatido na sessão plenária do dia 3 de dezembro.
Os três partidos que integram o novo Governo de Papademos (o socialista Pasok, o conservador Nova Democracia e o ultradireitista Laos) contam com grande maioria de 252 das 300 cadeiras da Câmara, por isso considera-se que o orçamento será aprovado.
O orçamento aborda a situação do quinto ano consecutivo de contração da economia e a previsão de uma alta no desemprego de 17,1%. Sua aprovação é esperada para a meia-noite do dia 7 de dezembro.
De acordo com o ministro das Finanças grego, Evangelos Venizelos, espera-se que pela primeira vez em anos aconteça um superávit primário, sem contar as obrigações de pagamento de sua dívida.
Os funcionários do setor público, aposentados, camponeses, profissionais autônomos e proprietários de imóveis terão que apresentar até mais do que já fizeram nos últimos 21 meses de austeridade por causa da entrada em vigor de novos impostos.
Calcula-se que a renda do Estado aumente em 7,1% em 2012, dos 49,702 bilhões de euros deste ano aos 53,3 bilhões. Os impostos diretos serão aumentados em 17,4% equivalentes a 24,213 bilhões de euros.
Em Luxemburgo, Papademos se reúne nesta terça-feira com o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, em uma nova tentativa de desbloquear a entrega do sexto lance de ajuda à Grécia.