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Comissão Europeia reitera apoio à integridade da Ucrânia

"Hoje é o dia da independência da Ucrânia e felicitamos os ucranianos", disse a porta-voz comunitária do Serviço de Ação Exterior da União Europeia


	Militares da Ucrânia: "Queremos seguir apoiando a integridade territorial da Ucrânia e os esforços reformistas. As reformas são a melhor via para fortalecer o Estado ucraniano frente aos desafios", disse a porta-voz
 (Ministry of Defense/Facebook)

Militares da Ucrânia: "Queremos seguir apoiando a integridade territorial da Ucrânia e os esforços reformistas. As reformas são a melhor via para fortalecer o Estado ucraniano frente aos desafios", disse a porta-voz (Ministry of Defense/Facebook)

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Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2015 às 13h38.

Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) reiterou nesta segunda-feira seu apoio à integridade territorial e aos esforços reformistas da Ucrânia, no 24° aniversário da independência desse país, ao mesmo tempo que reiterou sua chamada para a plena aplicação dos acordos de Minsk.

"Hoje é o dia da independência da Ucrânia e felicitamos os ucranianos", disse a porta-voz comunitária do Serviço de Ação Exterior da União Europeia (UE) Catherine Ray em entrevista coletiva.

"Queremos seguir apoiando a integridade territorial da Ucrânia e os esforços reformistas. As reformas são a melhor via para fortalecer o Estado ucraniano frente aos desafios", acrescentou.

O presidente da CE, Jean-Claude Juncker, se reunirá na próxima quinta-feira com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, em Bruxelas, em um momento no qual a tensão no leste do país voltou a aumentar, assim como a incerteza energética para o inverno.

Isso ocorrerá depois da reunião de hoje em Berlim entre a chanceler alemã, Angela Merkel, o presidente francês, François Hollande, e Poroshenko, a fim de abordar o aumento da violência no leste da Ucrânia e as fórmulas para reativar os acordos de Minsk.

A CE lembrou que após a subida da violência condenou os enfrentamentos entre rebeldes pró-Rússia e o Exército ucraniano no leste e pediu respeito aos acordos de Minsk.

Os europeus também disseram que advoga pela aplicação desses pactos no Quarteto de Normandia (Alemanha, Rússia, Ucrânia e França) e no grupo de contato trilateral (Ucrânia, Rússia e da OSCE), perante sugestões por parte da Polônia para ampliar o formato.

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