Exame Logo

Começa conferência da ONU sobre mudanças climáticas

O objetivo é dar um novo estímulo às negociações sobre o protocolo de Kioto

O presidente sul-africano Jacob Zuma (C) abriu a conferência que reúne 183 dos 194 países membros da ONU (Alexander Joe/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2011 às 18h57.

Dueban - A conferência da ONU sobre a luta contra as mudanças climáticas começou nesta segunda-feira na cidade de Durban (África do Sul), com o objetivo de dar um novo estímulo às negociações sobre o protocolo de Kioto.

Dos 194 países membros da ONU, 183 participam na conferência. A cerimônia de abertura no centro de conferências de Durban aconteceu na presença do presidente sul-africano Jacob Zuma.

O tratado de Kioto, símbolo do compromisso dos países desenvolvidos, cristaliza as expectativas, a poucos meses para o 20º aniversário da Rio-92, onde teve início o processo sobre o clima instaurado pela ONU.

O protocolo impõe metas de redução das emissões de gases que provocam o efeito estufa a 40 países desenvolvidos. No entanto, não foi ratificado pelos Estados Unidos nem por grandes países emergentes como China e Índia, o que faz com que o acordo cubra apenas 30% das emissões globais.

Veja também

Dueban - A conferência da ONU sobre a luta contra as mudanças climáticas começou nesta segunda-feira na cidade de Durban (África do Sul), com o objetivo de dar um novo estímulo às negociações sobre o protocolo de Kioto.

Dos 194 países membros da ONU, 183 participam na conferência. A cerimônia de abertura no centro de conferências de Durban aconteceu na presença do presidente sul-africano Jacob Zuma.

O tratado de Kioto, símbolo do compromisso dos países desenvolvidos, cristaliza as expectativas, a poucos meses para o 20º aniversário da Rio-92, onde teve início o processo sobre o clima instaurado pela ONU.

O protocolo impõe metas de redução das emissões de gases que provocam o efeito estufa a 40 países desenvolvidos. No entanto, não foi ratificado pelos Estados Unidos nem por grandes países emergentes como China e Índia, o que faz com que o acordo cubra apenas 30% das emissões globais.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaÁfrica do SulAquecimento globalClimaCOP17ONU

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame