Combate à inflação é prioridade máxima da China, diz vice-premiê
Segundo Li Keqiang, outro desafio é atender à forte demanda por recursos naturais
Da Redação
Publicado em 26 de junho de 2011 às 09h48.
Pequim - A China enfrenta pressões inflacionárias cujo controle é a maior prioridade política do governo, disse neste sábado o vice-primeiro-ministro, Li Keqiang.
Ele fez os comentários um dia depois de o primeiro-ministro Wen Jiabao dizer esperar que as pressões sobre os preços baixem de modo constante, ao mesmo tempo que o país mantém o acelerado crescimento econômico.
Em um pronunciamento numa conferência, Li afirmou que embora a taxa de expansão da China, segunda maior economia mundial, continue acelerada, o país também está suportando as pressões inflacionárias.
"A China tem que manter a estabilidade dos preços como prioridade máxima" disse ele, acrescentando que controlar a "demanda pouco razoável" de recursos naturais é outra tarefa importante.
Já o pesquisador do governo Fan Jianping disse que espera que a inflação se desacelere no segundo semestre, depois de atingir seu máximo em junho, segundo a agência oficial de notícias Xinhua.
Pequim - A China enfrenta pressões inflacionárias cujo controle é a maior prioridade política do governo, disse neste sábado o vice-primeiro-ministro, Li Keqiang.
Ele fez os comentários um dia depois de o primeiro-ministro Wen Jiabao dizer esperar que as pressões sobre os preços baixem de modo constante, ao mesmo tempo que o país mantém o acelerado crescimento econômico.
Em um pronunciamento numa conferência, Li afirmou que embora a taxa de expansão da China, segunda maior economia mundial, continue acelerada, o país também está suportando as pressões inflacionárias.
"A China tem que manter a estabilidade dos preços como prioridade máxima" disse ele, acrescentando que controlar a "demanda pouco razoável" de recursos naturais é outra tarefa importante.
Já o pesquisador do governo Fan Jianping disse que espera que a inflação se desacelere no segundo semestre, depois de atingir seu máximo em junho, segundo a agência oficial de notícias Xinhua.