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COI anuncia 45 casos de doping nos Jogos de Pequim e Londres

Os resultados são de uma segunda leva de reexames e elevam para 98 o total de atletas que testaram positivo para substâncias proibidas nas duas últimas edições

Olimpíada: os resultados são de uma segunda leva de reexames e elevam para 98 o total de atletas que testaram positivo para substâncias proibidas nas duas últimas edições (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2016 às 10h54.

Exames antidoping de 45 atletas que participaram das Olimpíadas de Pequim 2008 e Londres 2012 deram resultado positivo depois de terem sido refeitos, informou o Comitê Olímpico Internacional (COI) nesta sexta-feira.

Os resultados são de uma segunda leva de reexames e elevam para 98 o total de atletas que testaram positivo para substâncias proibidas nas duas últimas edições dos Jogos, acrescentou o COI em um comunicado.

Dos 45 testes positivos anunciados nesta sexta-feira, 30 são de Pequim, incluindo 23 medalhistas, e 15 de Londres. O COI não disse se algum dos competidores de Londresconquistou medalhas.

"As novas reanálises mostram mais uma vez o compromisso do COI com a luta contra odoping", afirmou o presidente da entidade, Thomas Bach.

O COI armazena amostras de atletas olímpicos durante uma década para poder reestudá-las usando métodos novos ou para procurar novas drogas.

Os resultados são parte do reexame de amostras de Jogos anteriores feito pelo COI para impedir que atletas que se dopam compitam na Olimpíada do Rio de Janeiro de 2016 emagosto.

Os atletas estão sendo informados, e depois disso os procedimentos a serem adotados contra eles podem começar. Todos aqueles que tiverem infringido as regras antidoping serão proibidos de atuar na Rio 2016.

Os testes positivos irão aumentar as especulações a respeito da abrangência do doping no Jogos poucas semanas antes da Olimpíada do Rio.

Os escândalos de dopagem vêm assombrando a véspera do maior evento poliesportivo do mundo, e a Rússia corre o risco de ter toda a sua delegação banida após a publicação do Relatório McLaren na segunda-feira.

O relatório revelou provas da prática sistemática e generalizada de doping entre atletas russos com patrocínio estatal na Olimpíada de Inverno de Sochi de 2014.

A segunda leva de testes incluiu 386 amostras de Pequim referentes a quatro esportes e oito países. Outras 138 amostras de Londres envolvendo atletas de quatro esportes e nove países foram reanalisadas.

A terceira e a quarta leva de exames devem continuar durante e depois da Rio 2016.

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Exames antidoping de 45 atletas que participaram das Olimpíadas de Pequim 2008 e Londres 2012 deram resultado positivo depois de terem sido refeitos, informou o Comitê Olímpico Internacional (COI) nesta sexta-feira.

Os resultados são de uma segunda leva de reexames e elevam para 98 o total de atletas que testaram positivo para substâncias proibidas nas duas últimas edições dos Jogos, acrescentou o COI em um comunicado.

Dos 45 testes positivos anunciados nesta sexta-feira, 30 são de Pequim, incluindo 23 medalhistas, e 15 de Londres. O COI não disse se algum dos competidores de Londresconquistou medalhas.

"As novas reanálises mostram mais uma vez o compromisso do COI com a luta contra odoping", afirmou o presidente da entidade, Thomas Bach.

O COI armazena amostras de atletas olímpicos durante uma década para poder reestudá-las usando métodos novos ou para procurar novas drogas.

Os resultados são parte do reexame de amostras de Jogos anteriores feito pelo COI para impedir que atletas que se dopam compitam na Olimpíada do Rio de Janeiro de 2016 emagosto.

Os atletas estão sendo informados, e depois disso os procedimentos a serem adotados contra eles podem começar. Todos aqueles que tiverem infringido as regras antidoping serão proibidos de atuar na Rio 2016.

Os testes positivos irão aumentar as especulações a respeito da abrangência do doping no Jogos poucas semanas antes da Olimpíada do Rio.

Os escândalos de dopagem vêm assombrando a véspera do maior evento poliesportivo do mundo, e a Rússia corre o risco de ter toda a sua delegação banida após a publicação do Relatório McLaren na segunda-feira.

O relatório revelou provas da prática sistemática e generalizada de doping entre atletas russos com patrocínio estatal na Olimpíada de Inverno de Sochi de 2014.

A segunda leva de testes incluiu 386 amostras de Pequim referentes a quatro esportes e oito países. Outras 138 amostras de Londres envolvendo atletas de quatro esportes e nove países foram reanalisadas.

A terceira e a quarta leva de exames devem continuar durante e depois da Rio 2016.

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