Chipre fechou valor de resgate com FMI e UE, dizem jornais
Vários meios cipriotas falam que pelo menos 10 bilhões de euros serão destinados ao saneamento do setor financeiro
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2012 às 17h39.
Nicósia - O governo do Chipre definiu nesta quinta-feira um resgate financeiro com o Fundo Monetário Internacional ( FMI ) e com a União Europeia (UE), segundo informaram meios de comunicação locais que o cifram em 17,5 bilhões de euro.
Segundo o canal ''Sigma'', o acordo foi fechado hoje e os detalhes serão divulgados no início de dezembro, mas vários meios cipriotas falam que pelo menos 10 bilhões de euros serão destinados ao saneamento do setor financeiro.
Entre os aspectos do acordo informados por esse canal se menciona que Nicósia e a ''troika'' formada pelo FMI, o Banco Central Europeu (BCE) e a Comissão Europeia pactuaram que a empresa estatal de telecomunicações não seja privatizada a menos que a situação da dívida piore.
A privatização de empresas públicas e a exigência da ''troika'' que o Chipre reserve para pagar a dívida parte de futuras receitas pela exploração de jazidas de gás eram dois dos aspectos que bloqueavam o acordo.
O Chipre solicitou no último dia 25 junho ajuda a seus sócios da zona do euro para fazer frente a seus problemas financeiros e a fraqueza de um setor bancário muito exposto à crise da Grécia.
Nicósia - O governo do Chipre definiu nesta quinta-feira um resgate financeiro com o Fundo Monetário Internacional ( FMI ) e com a União Europeia (UE), segundo informaram meios de comunicação locais que o cifram em 17,5 bilhões de euro.
Segundo o canal ''Sigma'', o acordo foi fechado hoje e os detalhes serão divulgados no início de dezembro, mas vários meios cipriotas falam que pelo menos 10 bilhões de euros serão destinados ao saneamento do setor financeiro.
Entre os aspectos do acordo informados por esse canal se menciona que Nicósia e a ''troika'' formada pelo FMI, o Banco Central Europeu (BCE) e a Comissão Europeia pactuaram que a empresa estatal de telecomunicações não seja privatizada a menos que a situação da dívida piore.
A privatização de empresas públicas e a exigência da ''troika'' que o Chipre reserve para pagar a dívida parte de futuras receitas pela exploração de jazidas de gás eram dois dos aspectos que bloqueavam o acordo.
O Chipre solicitou no último dia 25 junho ajuda a seus sócios da zona do euro para fazer frente a seus problemas financeiros e a fraqueza de um setor bancário muito exposto à crise da Grécia.