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China proíbe importação de marfim como troféu de caça

Segundo comunicado emitido pelas autoridades chinesas, as importações, que colocam o animal em risco de extinção, serão proibidas até 15 de outubro de 2016

Marfim apreendido: a nota informa que o governo chinês demonstra assim "determinação" na proteção dos elefantes (Philippe Lopez/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2015 às 09h14.

O governo chinês proibiu, por um ano, a importação de marfim adquirido como troféu de caça, no mais recente esforço para combater o comércio ilegal de presas de elefante no país – o maior mercado do mundo deste material.

Segundo um comunicado emitido pelas autoridades chinesas, as importações, que colocam o animal em risco de extinção, serão proibidas a partir de hoje (15) até 15 de outubro de 2016.

A nota informa que o governo chinês demonstra assim "determinação" na proteção dos elefantes.

O anúncio aparece depois de as autoridades terem imposto em fevereiro a proibição, por um ano, da importação de marfim esculpido – medida para conter o aumento de processos contra contrabandistas e apreensões nas fronteiras.

O comércio e venda de marfim são legais na China desde da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção, que prevê a compra desse tipo de material de quatro países africanos para venda em território chinês.

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A nota informa que o governo chinês demonstra assim "determinação" na proteção dos elefantes.

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O comércio e venda de marfim são legais na China desde da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção, que prevê a compra desse tipo de material de quatro países africanos para venda em território chinês.

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