China pede moderação na Síria após ataques de Israel
Porta-voz afirmou que país se opõe ao uso da força, destacando que a soberania de qualquer país deve ser respeitada
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2013 às 09h28.
Pequim - Jatos israelenses destruíram alvos sírios perto de Damasco no domingo, em um ataque aéreo pesado durante a noite que autoridades ocidentais e de Israel disseram ter sido uma nova ofensiva contra mísseis iranianos ligados ao grupo guerrilheiro Hezbollah, do Líbano.
"Nós nos opomos ao uso da força militar e acreditamos que a soberania de qualquer país deve ser respeitada", disse a porta-voz da chancelaria chinesa Hua Chunying a jornalistas.
"A China também exorta todas as partes relevantes a começarem da base a proteger a paz e a estabilidade regionais, manterem a moderação e evitarem tomar quaisquer ações que possam aumentar as tensões e, em conjunto, salvaguardarem a paz e a estabilidade regionais", disse Hua.
Hua, que não mencionou Israel pelo nome, estava falando enquanto Netanyahu começava uma viagem de cinco dias à China. A viagem coincide com a visita do presidente palestino, Mahmoud Abbas, à medida que a China tenta reforçar seu papel em uma região onde sua influência diplomática é limitada.
Pequim - Jatos israelenses destruíram alvos sírios perto de Damasco no domingo, em um ataque aéreo pesado durante a noite que autoridades ocidentais e de Israel disseram ter sido uma nova ofensiva contra mísseis iranianos ligados ao grupo guerrilheiro Hezbollah, do Líbano.
"Nós nos opomos ao uso da força militar e acreditamos que a soberania de qualquer país deve ser respeitada", disse a porta-voz da chancelaria chinesa Hua Chunying a jornalistas.
"A China também exorta todas as partes relevantes a começarem da base a proteger a paz e a estabilidade regionais, manterem a moderação e evitarem tomar quaisquer ações que possam aumentar as tensões e, em conjunto, salvaguardarem a paz e a estabilidade regionais", disse Hua.
Hua, que não mencionou Israel pelo nome, estava falando enquanto Netanyahu começava uma viagem de cinco dias à China. A viagem coincide com a visita do presidente palestino, Mahmoud Abbas, à medida que a China tenta reforçar seu papel em uma região onde sua influência diplomática é limitada.