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China pede moderação na península coreana após investida dos EUA

No sábado, os Estados Unidos confirmaram que mobilizaram um porta-aviões de propulsão nuclear para águas próximas à Coreia do Norte

Porta-aviões: ação dos EUA ocorreu em resposta às últimas provocações do regime norte-coreano (US Navy/MCS 3rd Class Matt Brown/Arquivos/AFP)

Porta-aviões: ação dos EUA ocorreu em resposta às últimas provocações do regime norte-coreano (US Navy/MCS 3rd Class Matt Brown/Arquivos/AFP)

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EFE

Publicado em 10 de abril de 2017 às 08h09.

Pequim - A China pediu nesta segunda-feira que Estados Unidos e Coreia do Norte "ajam com moderação e evitem uma escalada das tensões" após o envio de um porta-aviões nuclear americano à península coreana.

Assim afirmou em coletiva de imprensa a porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores chinês, Hua Chunying, que remarcou que seu Governo "segue de perto o desenvolvimento dos acontecimentos na península coreana".

Os Estados Unidos confirmaram no sábado que mobilizaram o porta-aviões de propulsão nuclear USS Carl Vinson e seu grupo de ataque para águas próximas à Coreia do Norte em resposta às últimas provocações do regime, que em 5 de abril lançou um míssil de meio alcance o mar.

O Carl Vinson, sob o controle da Terceira Frota (Pacífico Oriental), suspendeu uma visita prevista à Austrália e rumou à península coreana, onde já esteve desdobrado há apenas um mês para participar de manobras militares anuais com Coreia do Sul.

A mudança de rumo do Carl Vinson ocorre justamente depois que na semana passada o presidente Donald Trump se reuniu na Flórida com seu colega chinês, Xi Jinping, e ambos discutiram a necessidade de evitar novas provocações de Pyongyang, aliado de Pequim.

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