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China nega que vice-premiê tenha ido ao enterro de Kim Jong-il

Informação da imprensa japonesa é de que o vice-primeiro-ministro teria participado do funeral do ditador norte-coreano

Segundo as informações, Zhang Dejiang teria sido o único líder estrangeiro presente no funeral (KCNA/AFP)
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Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2011 às 14h52.

Pequim - O Governo chinês desmentiu as afirmações da imprensa japonesa de que um dos vice-primeiro-ministros do regime, Zhang Dejiang, tenha participado nesta quarta-feira do funeral do ditador norte-coreano Kim Jong-il, em Pyongyang, e garantiu que o embaixador chinês foi quem representou o Governo.

"O embaixador chinês (Liu Hongcai) assistiu às cerimônias de despedida e ao memorial por Kim Jong-il em representação do Governo da China, conforme organizado pela parte norte-coreana", declarou nesta quarta-feira em entrevista coletiva o porta-voz de Relações Exteriores chinês, Hong Lei.

Sobre a suposta presença de Zhang, que a imprensa japonesa tinha apontado como único líder estrangeiro presente no funeral, Hong se limitou a dizer que não ouviu falar de tal preparativo.

Hong acrescentou que a China também prestou homenagem a Kim com as bandeiras hasteadas a meio mastro em sua Embaixada e em seu Consulado em Pyongyang.

A expectativa agora é se na quinta-feira farão o mesmo com a bandeira nacional chinesa mais simbólica, a que está no centro da Praça da Paz Celestial, que ficou a meio mastro em 1994 quando morreu Kim Il-sung, pai de Kim Jong-il e "líder eterno" do regime comunista norte-coreano.

Hong lembrou que a "China e a República Popular Democrática da Coreia são vizinhas e amigas", e reiterou as sinceras condolências pela morte do representante.

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"O embaixador chinês (Liu Hongcai) assistiu às cerimônias de despedida e ao memorial por Kim Jong-il em representação do Governo da China, conforme organizado pela parte norte-coreana", declarou nesta quarta-feira em entrevista coletiva o porta-voz de Relações Exteriores chinês, Hong Lei.

Sobre a suposta presença de Zhang, que a imprensa japonesa tinha apontado como único líder estrangeiro presente no funeral, Hong se limitou a dizer que não ouviu falar de tal preparativo.

Hong acrescentou que a China também prestou homenagem a Kim com as bandeiras hasteadas a meio mastro em sua Embaixada e em seu Consulado em Pyongyang.

A expectativa agora é se na quinta-feira farão o mesmo com a bandeira nacional chinesa mais simbólica, a que está no centro da Praça da Paz Celestial, que ficou a meio mastro em 1994 quando morreu Kim Il-sung, pai de Kim Jong-il e "líder eterno" do regime comunista norte-coreano.

Hong lembrou que a "China e a República Popular Democrática da Coreia são vizinhas e amigas", e reiterou as sinceras condolências pela morte do representante.

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