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China intensifica censura na internet após escândalo

O país fechou 42 sites e apagou mais 210 mil mensagens online

As autoridades chinesas intensificaram a censura na rede desde a destituição em março de Bo, ex-líder do Partido Comunista em Chongqing (Gou Yige/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2012 às 08h56.

Pequim - A China fechou 42 sites desde meados de março e apagou mais de 210.000 mensagens de internautas para tentar acabar com a onda de boatos na rede, em meio ao escândalo político sobre o ex-dirigente Bo Xilai.

As autoridades chinesas intensificaram a censura na rede desde a destituição em março de Bo, ex-líder do Partido Comunista em Chongqing, que desencadeou uma onda de rumores na internet, inclusive sobre a preparação de um golpe de Estado.

Os nomes dos sites fechados não foram divulgados pelas autoridades.

Nesta quinta-feira, dois dias depois do anúncio da suspensão das atribuições de Bo Xilai no gabinete político do partido e de que sua esposa era suspeita de ligação com a morte de um empresário britânico, as buscas na internet por palavras-chave como "investigação", "luta política" ou "Bo" foram bloqueadas.

No início do mês, as autoridades chinesas anunciaram o fechamento de 16 sites e a detenção de seis pessoas, acusadas de divulgar boatos. Também determinaram o veto por três dias a comentários públicos nos dois maiores microblogs do país, Sina e Tencent.

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Nesta quinta-feira, dois dias depois do anúncio da suspensão das atribuições de Bo Xilai no gabinete político do partido e de que sua esposa era suspeita de ligação com a morte de um empresário britânico, as buscas na internet por palavras-chave como "investigação", "luta política" ou "Bo" foram bloqueadas.

No início do mês, as autoridades chinesas anunciaram o fechamento de 16 sites e a detenção de seis pessoas, acusadas de divulgar boatos. Também determinaram o veto por três dias a comentários públicos nos dois maiores microblogs do país, Sina e Tencent.

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