Mundo

China espera que mudanças políticas na Europa aumentem confiança dos mercados

O ministro das Relações Exteriores da China destacou que seu país confia que as nações europeias, 'inclusive Espanha e Grécia, superarão as atuais dificuldades'

O porta-voz chinês não quis se manifestar especificamente sobre a mudança política na Espanha após a vitória do Partido Popular (PP) e seu líder, Mariano Rajoy (Miguel Riopa/AFP)

O porta-voz chinês não quis se manifestar especificamente sobre a mudança política na Espanha após a vitória do Partido Popular (PP) e seu líder, Mariano Rajoy (Miguel Riopa/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2011 às 08h37.

Pequim - O governo chinês afirmou nesta segunda-feira que espera que as recentes mudanças políticas registradas na Espanha, na Grécia e na Itália 'aumentem a confiança nos mercados' e a estabilidade financeira.

'Esperamos que as importantes mudanças aumentem a confiança dos mercados e assim os países da União Europeia (UE) possam pôr em prática as decisões adotadas nas cúpulas da UE e do G20 (que reúne países desenvolvidos e os emergentes mais importantes) e adotar as medidas necessárias', disse hoje o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês, Liu Weimin, em entrevista coletiva.

Liu destacou que a China confia que os países europeus, 'inclusive Espanha e Grécia, superarão as atuais dificuldades'.

O porta-voz chinês não quis se manifestar especificamente sobre a mudança política na Espanha após a vitória do Partido Popular (PP) e seu líder, Mariano Rajoy, nas eleições gerais de domingo, 'porque as mudanças políticas nos países europeus são assuntos internos'.

'Tomamos nota das mudanças em importantes países europeus. Mas acreditamos que isso são assuntos internos e não comentamos as mudanças políticas', concluiu. 

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaCrises em empresasEuropaUnião Europeia

Mais de Mundo

Republicanos exigem renúncia de Biden, e democratas celebram legado

Apesar de Kamala ter melhor desempenho que Biden, pesquisas mostram vantagem de Trump após ataque

A estratégia dos republicanos para lidar com a saída de Biden

Se eleita, Kamala será primeira mulher a presidir os EUA

Mais na Exame