China e EUA participarão em exercícios navais conjuntos antipirataria
O acordo de cinco pontos entre os dois países prevê ainda exercícios conjuntos humanitários e de resgate em meados de 2012
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2011 às 09h38.
Pequim - As forças navais da China e dos Estados Unidos efetuarão exercícios conjuntos antipirataria no próximo outono (hemisfério norte, primavera no Brasil) no Golfo de Aden, anunciou nesta segunda-feira a emissora estatal Rádio China Internacional (CRI).
O comandante do Estado-Maior conjunto dos Estados Unidos, Mike Mullen, assinou em Pequim com o colega chinês, general Chen Bingde, um acordo de cinco pontos que prevê ainda exercícios conjuntos humanitários e de resgate em meados de 2012, segundo a CRI.
O acordo também prevê um aumento das visitas e dos contatos entre os dois Exércitos.
"Todas estas iniciativas se referem a verdadeiros desafios e ameaças para a segurança de nossos dois países, e não apenas em um nível regional, e sim de todo o planeta", declarou o almirante Mullen.
"Tanto China como Estados Unidos querem relações melhores e mais coerentes", completou.
No entanto, as autoridades chinesas afirmaram que o momento escolhido pelos Estados Unidos para efetuar manobras no mar da China meridional com o Vietnã é "inapropriado".
Pequim - As forças navais da China e dos Estados Unidos efetuarão exercícios conjuntos antipirataria no próximo outono (hemisfério norte, primavera no Brasil) no Golfo de Aden, anunciou nesta segunda-feira a emissora estatal Rádio China Internacional (CRI).
O comandante do Estado-Maior conjunto dos Estados Unidos, Mike Mullen, assinou em Pequim com o colega chinês, general Chen Bingde, um acordo de cinco pontos que prevê ainda exercícios conjuntos humanitários e de resgate em meados de 2012, segundo a CRI.
O acordo também prevê um aumento das visitas e dos contatos entre os dois Exércitos.
"Todas estas iniciativas se referem a verdadeiros desafios e ameaças para a segurança de nossos dois países, e não apenas em um nível regional, e sim de todo o planeta", declarou o almirante Mullen.
"Tanto China como Estados Unidos querem relações melhores e mais coerentes", completou.
No entanto, as autoridades chinesas afirmaram que o momento escolhido pelos Estados Unidos para efetuar manobras no mar da China meridional com o Vietnã é "inapropriado".