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Organizar reunião sobre Síria é "tarefa difícil", diz Lavrov

O chanceler russo, Sergei Lavrov, fez a afirmação ao sair de uma reunião com o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, em Paris

Kerry e Lavrov também concordaram que estavam preocupados com o possível uso de armas químicas no conflito (Kirill Kudryavtsev/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2013 às 18h00.

Paris - O chanceler russo, Sergei Lavrov, disse nesta segunda-feira que organizar uma conferência de paz sobre a Síria é uma "tarefa difícil", ao sair de uma reunião com o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, em Paris.

Kerry disse na mesma entrevista que os dois países estão comprometidos com o Comunicado de Genebra, divulgado após uma conferência sobre a Síria em 2012, que exigiu um governo de transição a ser escolhido de comum acordo entre o governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, e os grupos de oposição.

Kerry e Lavrov, que devem se reunir com seu homólogo francês, Laurent Fabius, mais tarde para um jantar, também concordaram que estavam preocupados com o possível uso de armas químicas no conflito.

"Expressamos nossas preocupações mútuas com qualquer potencial uso de armas químicas e a necessidade de realmente obter as provas e apurar o que aconteceu a esse respeito. Tanto a Rússia como os Estados Unidos, se (as armas) estiverem sendo usadas, se opõem a isso muito, muito fortemente", disse Kerry.

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Kerry disse na mesma entrevista que os dois países estão comprometidos com o Comunicado de Genebra, divulgado após uma conferência sobre a Síria em 2012, que exigiu um governo de transição a ser escolhido de comum acordo entre o governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, e os grupos de oposição.

Kerry e Lavrov, que devem se reunir com seu homólogo francês, Laurent Fabius, mais tarde para um jantar, também concordaram que estavam preocupados com o possível uso de armas químicas no conflito.

"Expressamos nossas preocupações mútuas com qualquer potencial uso de armas químicas e a necessidade de realmente obter as provas e apurar o que aconteceu a esse respeito. Tanto a Rússia como os Estados Unidos, se (as armas) estiverem sendo usadas, se opõem a isso muito, muito fortemente", disse Kerry.

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