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Cerca de 50 múmias são descobertas no Vale dos Reis do Egito

Caixões de madeira e máscaras mortuárias foram encontradas ao lado dos corpos, datados provavelmente do período do Império Novo

Restos de múmias recém-descobertas no Egito: descoberta foi feita por uma equipe suíça da Universidade da Basileia, trabalhando em parceria com o governo egípcio (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 12h32.

Cairo - Os restos de cerca de 50 múmias, incluindo de bebês recém-nascidos e atribuídas à 18ª dinastia faraônica, foram encontrados em uma enorme tumba no Vale dos Reis em Luxor, disse o ministro de Antiguidades, Mohamed Ibrahim, nesta segunda-feira.

Caixões de madeira e máscaras mortuárias foram encontradas ao lado dos corpos, datados provavelmente do período do Império Novo, disse Ibrahim segundo a agência de notícias estatal Mena, fazendo referência às 18ª, 19ª e 20ª dinastias egípcias, que governaram entre cerca de 1567 e 1085 a.C.

De acordo com estudos iniciais sobre a descoberta, os corpos de príncipes e princesas se encontram entre os achados na tumba, que foi saqueada em épocas anteriores, noticiou a Mena.

A descoberta foi feita por uma equipe suíça da Universidade da Basileia, trabalhando em parceria com o governo egípcio.

Antiguidades são vitais para o setor de turismo no Egito, fortemente atingindo pela insegurança e caos político instalado desde a Primavera Árabe, mas o país tem sido mal sucedido em proteger localidades antigas e impedir os saques a museus, mesquitas e lojas, assim como as escavações ilegais.

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Caixões de madeira e máscaras mortuárias foram encontradas ao lado dos corpos, datados provavelmente do período do Império Novo, disse Ibrahim segundo a agência de notícias estatal Mena, fazendo referência às 18ª, 19ª e 20ª dinastias egípcias, que governaram entre cerca de 1567 e 1085 a.C.

De acordo com estudos iniciais sobre a descoberta, os corpos de príncipes e princesas se encontram entre os achados na tumba, que foi saqueada em épocas anteriores, noticiou a Mena.

A descoberta foi feita por uma equipe suíça da Universidade da Basileia, trabalhando em parceria com o governo egípcio.

Antiguidades são vitais para o setor de turismo no Egito, fortemente atingindo pela insegurança e caos político instalado desde a Primavera Árabe, mas o país tem sido mal sucedido em proteger localidades antigas e impedir os saques a museus, mesquitas e lojas, assim como as escavações ilegais.

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