Celac deve abordar desenvolvimento mudanças climáticas
"É evidente a rapidez com que a Celac foi capaz de se tornar um mecanismo sólido de diálogo e discussão política", afirmou a presidente da Costa Rica
Da Redação
Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 17h07.
Havana - A presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, destacou nesta terça-feira, durante a cúpula da Celac (Comunidade de Estados Latino-americanos e do Caribe) em Havana, que o bloco deve se preocupar com o desenvolvimento sustentável e as mudanças climáticas , assim como sua "consolidação orgânica".
"Muita de nossa atenção deve se dirigir à grande discussão universal sobre o desenvolvimento sustentável e as mudanças climáticas, que será particularmente intensa durante este ano" em que a Costa Rica será presidente pró-tempore da América Latina e do Caribe, disse Chinchilla em plenário.
Ela afirmou que "as mudanças climáticas e seu impacto devastador, principalmente nos pequenos Estados insulares do Caribe, é um assunto de subsistência para esses Estados e seus moradores".
"É evidente a rapidez com que a Celac foi capaz de se tornar um mecanismo sólido de diálogo e discussão política", afirmou a presidente.
"Um princípio quase canônico nos inspirou: a unidade dentro da diversidade, com respeito mútuo", acrescentou Chinchilla, que na quarta-feira assumirá o comando da Celac das mãos do presidente cubano, Raúl Castro, no encerramento da cúpula.
Ela disse que o bloco de 33 países, criado há dois anos, já "superou o processo de criação".
"Agora entramos na consolidação orgânica", acrescentou.
Os presidentes assinarão uma declaração no encerramento do encontro da Celac.
Havana - A presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, destacou nesta terça-feira, durante a cúpula da Celac (Comunidade de Estados Latino-americanos e do Caribe) em Havana, que o bloco deve se preocupar com o desenvolvimento sustentável e as mudanças climáticas , assim como sua "consolidação orgânica".
"Muita de nossa atenção deve se dirigir à grande discussão universal sobre o desenvolvimento sustentável e as mudanças climáticas, que será particularmente intensa durante este ano" em que a Costa Rica será presidente pró-tempore da América Latina e do Caribe, disse Chinchilla em plenário.
Ela afirmou que "as mudanças climáticas e seu impacto devastador, principalmente nos pequenos Estados insulares do Caribe, é um assunto de subsistência para esses Estados e seus moradores".
"É evidente a rapidez com que a Celac foi capaz de se tornar um mecanismo sólido de diálogo e discussão política", afirmou a presidente.
"Um princípio quase canônico nos inspirou: a unidade dentro da diversidade, com respeito mútuo", acrescentou Chinchilla, que na quarta-feira assumirá o comando da Celac das mãos do presidente cubano, Raúl Castro, no encerramento da cúpula.
Ela disse que o bloco de 33 países, criado há dois anos, já "superou o processo de criação".
"Agora entramos na consolidação orgânica", acrescentou.
Os presidentes assinarão uma declaração no encerramento do encontro da Celac.