Casa Branca condena atentado na Argélia
Washington - A Casa Branca condenou "energicamente" o "atentado terrorista" ocorrido ontem em um campo de tratamento de gás na Argélia, onde ainda permanecem sequestrados pelo menos sete cidadãos ocidentais. O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, assegurou nesta quinta-feira em sua entrevista coletiva diária que o Governo dos Estados Unidos está seguindo de perto […]
Da Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2013 às 16h14.
Washington - A Casa Branca condenou "energicamente" o "atentado terrorista" ocorrido ontem em um campo de tratamento de gás na Argélia , onde ainda permanecem sequestrados pelo menos sete cidadãos ocidentais.
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, assegurou nesta quinta-feira em sua entrevista coletiva diária que o Governo dos Estados Unidos está seguindo de perto os eventos e que, além disso, está em contato com os oficiais da petrolífera BP, proprietária do campo atacado.
"A informação que temos até este momento indica que cidadãos americanos estão entre os reféns. Mas não temos, neste momento, mais detalhes. Estamos certamente preocupados pelas informações que chegam sobre a perda de vidas e pedimos esclarecimentos ao Governo da Argélia", acrescentou Carney.
Um número indeterminado de cidadãos argelinos, junto com mais de 40 estrangeiros, foram retidos ontem nestas instalações na região de Tinguenturin, a 40 quilômetros da cidade de In Amenas, na fronteira com a Líbia.
Carney se negou a dar dados sobre o número de retidos pelos terroristas e se há cidadãos americanos entre os mortos, da mesma forma que a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland.
"Estamos em permanente contato com as famílias dos cidadãos americanos que se viram envolvidos" no atentado, declarou hoje Nuland, em entrevista coletiva.
Segundo informaram ambos porta-vozes, o presidente americano, Barack Obama, está sendo informado pontualmente sobre qualquer notícia a respeito.
O Exército da Argélia libertou hoje quatro dos reféns estrangeiros retidos e cerca de 600 trabalhadores argelinos que se encontravam no campo de gás, segundo a agência estatal "APS", que citou fontes locais.
Este dado foi divulgado pouco depois que um dos sequestradores, identificado como Abulbara, assegurasse à agência privada mauritana "ANI" que pelo menos 34 sequestrados e 15 terroristas morreram em um bombardeio efetuado pelo Exército argelino.
Segundo informou hoje à agência mauritana, um dos sequestradores, sete reféns ocidentais seguem vivos, dois deles americanos, aos quais se somam três belgas, um japonês e um britânico.
Washington - A Casa Branca condenou "energicamente" o "atentado terrorista" ocorrido ontem em um campo de tratamento de gás na Argélia , onde ainda permanecem sequestrados pelo menos sete cidadãos ocidentais.
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, assegurou nesta quinta-feira em sua entrevista coletiva diária que o Governo dos Estados Unidos está seguindo de perto os eventos e que, além disso, está em contato com os oficiais da petrolífera BP, proprietária do campo atacado.
"A informação que temos até este momento indica que cidadãos americanos estão entre os reféns. Mas não temos, neste momento, mais detalhes. Estamos certamente preocupados pelas informações que chegam sobre a perda de vidas e pedimos esclarecimentos ao Governo da Argélia", acrescentou Carney.
Um número indeterminado de cidadãos argelinos, junto com mais de 40 estrangeiros, foram retidos ontem nestas instalações na região de Tinguenturin, a 40 quilômetros da cidade de In Amenas, na fronteira com a Líbia.
Carney se negou a dar dados sobre o número de retidos pelos terroristas e se há cidadãos americanos entre os mortos, da mesma forma que a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland.
"Estamos em permanente contato com as famílias dos cidadãos americanos que se viram envolvidos" no atentado, declarou hoje Nuland, em entrevista coletiva.
Segundo informaram ambos porta-vozes, o presidente americano, Barack Obama, está sendo informado pontualmente sobre qualquer notícia a respeito.
O Exército da Argélia libertou hoje quatro dos reféns estrangeiros retidos e cerca de 600 trabalhadores argelinos que se encontravam no campo de gás, segundo a agência estatal "APS", que citou fontes locais.
Este dado foi divulgado pouco depois que um dos sequestradores, identificado como Abulbara, assegurasse à agência privada mauritana "ANI" que pelo menos 34 sequestrados e 15 terroristas morreram em um bombardeio efetuado pelo Exército argelino.
Segundo informou hoje à agência mauritana, um dos sequestradores, sete reféns ocidentais seguem vivos, dois deles americanos, aos quais se somam três belgas, um japonês e um britânico.