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Casa Branca admite necessidade de restrições em inteligência

País admitiu a necessidade de impor restrições adicionais às agências de espionagem após uma série de revelações embaraçosas

Manifestação em apoio ao ex-agente da NSA Edward Snowden, que revelou o esquema de espionagem dos Estados Unidos, em Washington (Jonathan Ernst/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2013 às 16h06.

Washington - A Casa Branca afirmou nesta segunda-feira que pode haver necessidade de impor restrições adicionais às agências de espionagem dos Estados Unidos, após uma série de revelações embaraçosas sobre a abrangência da coleta de inteligência, e que a revisão de procedimentos será concluída até o fim do ano.

O presidente dos EUA, Barack Obama, tem plena confiança no diretor da Agência de Segurança Nacional ( NSA , na sigla em inglês), general Keith Alexander, e em outros funcionários da NSA, disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.

Ele acrescentou que deve haver um equilíbrio entre a necessidade de reunir inteligência e a necessidade de privacidade.

"Nós reconhecemos que é preciso ter restrições adicionais sobre como podemos coletar e usar a inteligência", afirmou Carney.

A Casa Branca está revisando as capacidades de vigilância dos EUA e esse trabalho deve ser concluído até o fim do ano, disse Carney.

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O presidente dos EUA, Barack Obama, tem plena confiança no diretor da Agência de Segurança Nacional ( NSA , na sigla em inglês), general Keith Alexander, e em outros funcionários da NSA, disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.

Ele acrescentou que deve haver um equilíbrio entre a necessidade de reunir inteligência e a necessidade de privacidade.

"Nós reconhecemos que é preciso ter restrições adicionais sobre como podemos coletar e usar a inteligência", afirmou Carney.

A Casa Branca está revisando as capacidades de vigilância dos EUA e esse trabalho deve ser concluído até o fim do ano, disse Carney.

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